Catarinense elege bancada conservadora e contra direitos de trabalhadores

A abertura das urnas, no último domingo, 02 de outubro, revelou que o catarinense novamente escolheu uma bancada de deputados bastante conservadora, tanto para a Assembleia Legislativa como para a Câmara Federal. Deputados das bancadas da Bíblia, do agronegócio e da bala tiveram votações expressivas e conquistaram um espaço ainda maior que nas eleições de 2018.


Apesar de um aumento, na Câmara Federal, de deputados catarinenses comprometidos com a pauta dos direitos dos trabalhadores, o cenário ainda é muito ruim. Dependendo do resultado da disputa para o governo federal ao fim deste mês, a série de reformas que retira direitos da classe trabalhadora pode avançar ainda mais pelos próximos quatro anos. Para os trabalhadores da Celesc, resta o consolo que os dois candidatos ao governo de Santa Catarina que não assinaram o compromisso de manutenção da Celesc Pública não chegaram ao segundo turno. Mas é preocupante e é preciso estar atento aos movimentos dos deputados estaduais eleitos. Parlamentares que nos últimos quatro anos fizeram a defesa ferrenha da Celesc Pública, como Fabiano da Luz (PT) e Paulinha (Podemos) foram reeleitos. Mas também houve a eleição de deputados que já declararam publicamente a intenção de privatizar as empresas públicas catarinenses.


É preciso atenção também ao fato de que um dos candidatos que chegou ao segundo turno no governo do estado, apesar de se comprometer publicamente com a Celesc Pública, votou favorável à privatização da Eletrobras. Os sindicatos da Intercel nos próximos dias buscarão os representantes eleitos para levar dados e argumentos técnicos que demonstram que a Celesc Pública é viável, rentável para o governo do estado, tem uma das mais baixas tarifas de energia do Brasil e presta serviços de qualidade, bem avaliados pelo consumidor quando comparada a outras concessionárias de energia já privatizadas em outros estados do Brasil.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1551 de 06 de outubro de 2022

Oito candidatos ao governo assumem o compromisso de manter Celesc pública

Dos dez candidatos ao governo de Santa Catarina, oito deles – dos mais variados espectros partidários assinaram a Carta Compromisso em defesa da manutenção da Celesc Pública. Assinaram, na sequência, Décio Lima (PT), Jorginho Mello (PL), Jorge Boeira (PDT), Esperidião Amin (PP), Professor Alex Alano (PSTU), Gean Loureiro (União Brasil), Leandro Brugnago Borges (PCO) e Ralf Zimmer (PROS).


O candidato Odair Tramontin (Novo) se manifestou dizendo que não assinaria o compromisso. E o atual governador e candidato à reeleição, Carlos Moisés (Republicanos), apesar de procurado, através de sua assessoria, não deu retorno se assinaria o documento. Apesar de não ser um compromisso legal – e apesar do histórico de alguns candidatos indicar que são, sim, favoráveis a privatizações e ao desmonte de empresas públicas – assinar a Carta é um compromisso moral com a categoria. Um candidato que assina o documento e, na sequência, trabalha pela privatização da empresa, entra em descrédito moral, não só com os trabalhadores, mas com a sociedade.


É importante, ainda, que celesquianas e celesquianos estejam atentos também aos postulantes à Assembleia Legislativa de Santa Catarina (deputadas e deputados estaduais), igualmente responsáveis pela manutenção da Celesc Pública, já que um possível processo de privatização da companhia teria que ter o aval do Legislativo catarinense. Neste domingo, o seu futuro estará nas suas mãos: vote naquelas e naqueles que têm, de verdade, um compromisso com a manutenção da Celesc Pública.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1550 de 29 de setembro de 2022

Categoria elege chapas apoiadas pela Intercel

No último dia 21 ocorreram as eleições para Diretor Administrativo Financeiro, Diretor de Seguridade e Conselho Fiscal da Celos, eleição esta que, por deliberação nos Congressos dos Empregados da Celesc, a Intercel apoia financeira e politicamente candidaturas. Este ano a Intercel formou uma chapa coletiva com a APCelesc, e juntas percorreram o estado todo, indicando os nomes de Leandro Nunes para Diretor Administrativo-Financeiro, Paulo César da Silveira para Diretor de Seguridade e as chapas 1 e 2, compostas respectivamente por Patrícia Mendes da Silva e Lúcio, André S. da Silva, e Daniel dos Passos e Pricila B. Kozlow, para o Conselho Fiscal.


Com 81,65% dos votos, Leandro foi eleito para a Diretoria, juntamente com Paulo César na Diretoria de Seguridade, com 71,3% . As chapas 1 e 2 também se elegeram, com 38,85% e 36,82% dos votos, respectivamente. Com isso, mais uma vez a categoria demonstra confiança nos sindicatos da Intercel e na preparação dos candidatos por ela indicados. Em nome de toda a chapa, a Intercel agradece cada voto e a confiança que celesquianos e celesquianas depositaram na chapa coletiva, sejam eles ativos ou aposentados. Seguiremos, mais uma vez, lutando pela Celesc Pública e Celos Forte.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1550 de 29 de setembro de 2022

Permanece o impasse na negociação do ACT específico no CGT Eletrosul

A dificuldade encontrada na negociação do ACT nacional se repete no ACT Específico da CGTEletrosul. A empresa tenta adotar, pela primeira vez em mais de 20 anos, um critério que reduz a representação dos trabalhadores e trabalhadoras. Os sindicatos que compõem a Intersul têm, historicamente, feito o enfrentamento com a Eletrobras e com a CGTEletrosul, buscando ampliar direitos e, no último período, diante de ataques sistemáticos, na perspectiva de sua manutenção.


Por outro lado, na luta contra a privatização e pela manutenção de nossos empregos, foi a Intersul que esteve à frente, junto com o CNE, utilizando todos os recursos e estratégias possíveis e necessárias. A tentativa da gestão de reduzir o número de dirigentes sindicais deste coletivo não é apenas um detalhe, uma nova forma de calcular a representação. Trata-se, claramente, da tentativa de diminuir a resistência dos trabalhadores e trabalhadoras ao processo de desmonte dos benefícios e direitos arduamente conquistados. Temos clareza que reduzir o numero de dirigentes liberados deste coletivo (que é o que luta e faz os enfrentamentos necessários) é obviamente uma ação para facilitar a retirada de direitos, pós-privatização.


Por este motivo, o grande impasse na assinatura do ACT Específico pela Intersul é justamente a interpretação dada pela diretoria da empresa sobre a cláusula de Dirigentes Sindicais do ACT Nacional. Desta forma, visto que não há mais a ultratividade da norma coletiva (lembrando, resultado direto da destruição dos direitos trabalhistas da CLT), estamos no vácuo com relação às cláusulas do Acordo Específico. O Processo de Mediação Pré-Processual já foi protocolado no TST e a Vice-presidência do Tribunal já notificou a CGTEletrosul. A expectativa dos sindicatos é que prevaleça a negociação, que a CGTEletrosul participe do processo de mediação e que possamos, junto ao TST, reduzir o impacto da investida patronal contra os Sindicatos e, por consequência, contra os trabalhadores e trabalhadoras. Aguardemos.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1550 de 29 de setembro de 2022

Domingo trabalhadoras e trabalhadores farão a escolha de um projeto de país

As eleições deste domingo têm lugar certo na história do nosso país. Estamos na semana decisiva do que pode ser chamado de encruzilhada histórica. O resultado que sairá das urnas definirá os destinos do país para, no mínimo, os próximos quatro anos. Para todos os cargos em disputa, Presidente, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais, apesar da profusão de candidaturas, a disputa essencialmente está colocada entre dois projetos.


Em resumo, a eterna luta de classes nesse confronto do qual deriva o destino dos trabalhadores, inclusive os eletricitários. O futuro do setor elétrico brasileiro está em jogo nesta eleição. O processo de privatização da Eletrobras, que foi proposto pelos governos Temer e Bolsonaro e aprovado no governo Bolsonaro, é um exemplo de como a política afeta nosso trabalho. Neste sentido, para que possamos ter uma energia elétrica pública e de qualidade, devemos observar quem defende esta pauta e participarmos do processo eleitoral de forma consciente. A reestatização da Eletrobras depende do processo eleitoral deste ano.


O processo eleitoral da forma como conhecemos hoje em dia é fruto de um longo processo de disputa política. Voto indireto, censitário, voto em papel e listagens são parte do processo que resultou no acesso pleno da população ao direito ao voto. Mas apesar disso, o povo nunca deixou de lutar por seus direitos e querer mais participação nas escolhas políticas do país. Na hora do voto, é preciso ter em mente que a prática é a medida da verdade. Mais que discursos e promessas, deve-se estar sempre atento e lembrar quem esteve ao lado dos trabalhadores na defesa das empresas na luta contra a privatização e em todas as votações que ocorreram no Congresso para a retirada de direitos. Não somente os candidatos, mas também na postura dos partidos políticos, pois é das direções destes que vem a orientação dos votos dos deputados.


Os trabalhadores sabem muito bem quem votou e continuará votando contra os interesses do povo brasileiro. E devem se lembrar, portanto, daqueles que deram apoio e guarida aos trabalhadores na Câmara dos Deputados e nas Assembleias Legislativas Estaduais enquanto a luta estava acontecendo. É somente com estes que os trabalhadores podem contar. E é nestes que os eletricitários devem votar. Sobretudo, nenhum candidato ou partido empenhado na retirada dos direitos trabalhistas, na entrega do patrimônio público, e na destruição dos valores democráticos, merecem o voto dos trabalhadores.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1550 de 29 de setembro de 2022

Plenária define pauta de reivindicações da Engie

No dia 17 de setembro reuniram-se em Florianópolis-SC representantes de diversos locais de trabalho da ENGIE. Com uma representação de altíssima qualidade, a plenária definiu o conjunto de cláusulas que farão parte da Pauta de Reivindicações dos Empregados da Engie Brasil Energia e da Usina Pampa Sul, na campanha de data base 2022/2023. O processo de formação da pauta, que iniciou na assembleia realizada na Usina Pampa Sul em 18/07/22 e se estendeu até a assembleia realizada na Sede da EBE no dia 05/09/22, contou com a participação de mais de 300 empregados em 25 assembleias, no formato presencial, em todos os locais de trabalho.


É preciso ressaltar que em cada assembleia os empregados avaliaram as condições de trabalho, as necessidades e as recompensas que passam a fazer parte da Pauta de Reivindicação, tornando o processo de formação de pauta legítimo e representativo. É importante elogiar todos os empregados que participaram das reuniões em seu local de trabalho e, em especial, aos que abriram mão de um final de semana de descanso, para se deslocar até Florianópolis para participar da Plenária.


A participação dos empregados em atividades sindicais é um direito reconhecido nas Convenções da OIT e pelo Acordo Quadro Mundial, e é a legitima manifestação pela opção de representação.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1550 de 29 de setembro de 2022

Trabalhadores da Celesc aprovam em assembleias proposta de ACT e PLR

Na terça-feira, 20 de setembro, a Intercel foi finalmente recebida pelo Presidente Cleicio Martins, no intuito de levar as demandas reprimidas e evitar uma iminente greve. Na conversa inicial, o tom de negativas ainda foi mantido, porém, após muita discussão, houve uma sinalização de conversa entre os diretores. Após uma pausa, nova reunião foi realizada, mas o presidente apostava que os sindicatos estariam preocupados apenas com a liberação de dirigentes sindicais, e que se a situação da redução de dirigentes fosse resolvida, a proposta pífia seria imediatamente aprovada. Ledo engano. Os sindicatos têm bandeiras de luta definidas em conjunto com os trabalhadores, e essas premissas não seriam abandonadas.

Até então, o indicativo era o encaminhamento de uma greve, o que é desgastante para todos. Quando os dirigentes estavam prestes a se dirigir para suas bases, o presidente ligou e então pediu nova reunião, já tarde da noite de terça-feira, que resultou em uma proposta mais aderente a ser aprovada pelos trabalhadores. Além das cláusulas já informadas nos boletins da Intercel, foram oferecidos o reajuste salarial pelo IPCA integral, referente a 30 de setembro, data base da Celesc, a gratificação de 25 anos para os novos empregados, manutenção do mesmo quantitativo de dirigentes sindicais liberados, criação de um GT anuênio e gratificação de férias e o abono dos dias parados nas 3 últimas mobilizações. Para a PLR, a proposta melhorou também. As assembleias aconteceram na quarta-feira, 21 de setembro, em todo o estado, e aprovaram a proposta de ACT e o Acordo de PLR. Se você ainda não é sindicalizado(a), procure o sindicato da sua base e filie-se: a sua contribuição faz a luta ainda mais forte!

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1549 de 22 de setembro de 2022

CNE propõe audiência de conciliação em dissídio coletivo da PLR-2021

O Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) peticiona ao TST, nesta semana, o pedido de audiência de conciliação no processo de dissídio coletivo de natureza econômica, que trata da PLR 2021. Na petição, são apresentados os argumentos para que o processo seja desmembrado em duas partes, de forma a possibilitar o adiantamento do pagamento da parte não controversa, sobre a qual os trabalhadores e trabalhadoras já entraram em acordo com a Eletrobras. Esta possibilidade havia sido levantada na mesa de mediação, ainda no ano passado. Desta forma, os sindicatos solicitam ao Tribunal que seja objeto de dissídio apenas a parcela controversa.


Por outro lado, o CNE destaca a alteração nas condições objetivas, visto que a recusa da Eletrobras à proposta aceita pelos Sindicatos se deu sob o argumento de que eram as orientações da SEST. Ora, a gestão, agora privada, da Eletrobras, para pagar aos trabalhadores, segue diretrizes de órgãos do governo a quem não está mais submetida? Já no ACT, a empresa traz firmemente os pressupostos privados, para reduzir direitos e eliminar postos de trabalho. Muita incoerência, no entendimento das entidades sindicais. Assim, o CNE aguarda o pronunciamento do TST para apresentar as razões e destravar o processo de recebimento da PLR 2021, ainda que parcialmente, antes do julgamento final do dissídio.


Enquanto isso, no ACT Específico da CGT Eletrosul, sobre o qual pesa uma Reclamação Pré-Processual por parte dos sindicatos que compõem a Intersul, a Ministra Vice-Presidente do TST despachou dia 20/09/2022, para que a empresa seja notificada do referido processo. No despacho a Ministra esclareceu que “serão envidados esforços por parte desta Vice-Presidência, por meio de sua Juíza Auxiliar, a fim de iniciar e fomentar o diálogo, com a realização de reuniões de trabalho unilaterais e bilaterais”. Nesse sentido, exortou as partes a terem boa vontade com tal procedimento, indicativa da efetiva disposição na busca da solução auto compositiva. Ainda segundo o despacho, o procedimento será marcado pelos princípios que regem a mediação, quais sejam, a informalidade, a imparcialidade, a autonomia de vontade das partes, a busca do consenso, a boa-fé e a confidencialidade. E, para que esta última possa ser resguardada, ficam as partes cientes desde já que, salvo com a concordância expressa da parte adversa e da Vice-Presidência, o registro de áudio e/ou vídeo ou a divulgação do conteúdo das reuniões e audiências constituem atos incompatíveis com a lealdade e a boa-fé na sua participação.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1549 de 22 de setembro de 2022

Ralf Zimmer é o oitavo candidato a assinar carta compromisso em defesa da Celesc pública

Dos dez candidatos ao governo de Santa Catarina, oito já assinaram o compromisso de manutenção da Celesc Pública, se eleitos. Apenas Carlos Moisés (Republicanos), candidato à reeleição, e Odair Tramontin (Novo), não assinaram o documento. Ralf Guimarães Zimmer Júnior, do PROS, foi o oitavo candidato a assumir o compromisso, nesta terça-feira, dia 20, na sede do Sinergia, em Florianópolis.


Ralf se comprometeu, além de manter a Celesc Pública, a lutar pela aplicação do home office na empresa, seguindo o que já é aplicado em outras instituições públicas do estado, e a nomear servidores de carreira para funções estratégicas, se eleito. Além disso, sobre a divisão dos lucros na empresa, também prometeu fazer a distribuição apenas a quem é servidor de carreira da companhia: “quem é comissionado, de fora, já foi agraciado ao ganhar um cargo que depende apenas da tinta da caneta do governador de estado de plantão. Não deve ter direito a lucro porque não fez por merecer”. E questionou: “o que fez para merecer um cidadão que entra na Celesc com um canetaço do governador e passa a receber lucro do trabalho de quem está há 20 ou 30 anos na empresa? Não fez nada, então não deve merecer. Eu vou extinguir, se eleito governador, um centavo de lucro para comissionado de fora e garantir 50%, no mínimo, dos cargos comissionados, incluindo direção, para os servidores de carreira”. Ralf concluiu: “a Celesc não é para enriquecer amiguinho do governador. A Celesc é para servir o catarinense e honrar o trabalho de quem está há 20 ou 30 anos subindo em poste. É pra isso que a gente vai trabalhar.”


A Intercel e o Conselheiro Eleito pelos trabalhadores seguem buscando todas as candidaturas ao governo do estado para que assinem o compromisso de manutenção da Celesc Pública, se eleitos. O prazo final para os candidatos assinarem o documento encerra nesta segunda-feira, 26 de setembro.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1549 de 22 de setembro de 2022

Leandro Brugnago Borges assume compromisso com a Celesc pública

O candidato a governador pelo Partido da Causa Operária (PCO), Leandro Brugnago Borges, assinou a carta compromisso em defesa da Celesc Pública no mesmo dia que o candidato Gean Loureiro, na quarta-feira da semana passada.


Leandro afirmou que, para o PCO, “a participação da classe operária e do partido operário nas eleições é obrigatória como parte do desenvolvimento político das massas, que somente podem superar o parlamentarismo burguês pela experiência prática. Neste sentido, a intervenção política independente nas eleições com um programa socialista e de luta por um governo próprio da classe trabalhadora é imprescindível”.


O candidato também relatou que seu partido propõe a atuação unificada da classe trabalhadora para barrar qualquer tentativa de privatização da Celesc, as tentativas de privatização que já estão em andamento, bem como a reestatização de todas as empresas e serviços públicos privatizados, como a Eletrobras, através de mobilizações e greves.


Durante a assinatura, Leandro também afirmou que seu partido não semeia a ilusão de que “os problemas da classe trabalhadora, originados pelo capitalismo, possam ser resolvidos pelo voto, mas sim pela mobilização de classe, com seus próprios meios de luta e pelo estabelecimento de um governo próprio da classe operária”. Leandro é marceneiro e tem como candidato a vice-governador Jair Fernandes de Aguiar Ramos, do mesmo partido.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1549 de 22 de setembro de 2022