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Regras do Banco de horas na CGTEletrosul tem que mudar
A Intersul encaminhou carta para o diretor de Administração da CGT Eletrosul solicitando a prorrogação do banco de horas.
Diz a carta encaminhada em 21 de janeiro:
“Tendo em vista o comunicado aos empregados em quadro de avisos do dia 19/01/2021, os sindicatos que compõem a Intersul chamam a atenção para o fato de que, em diversas oportunidades em que estivemos reunidos por meios virtuais com a Diretoria da CGT Eletrosul, alertamos para a necessidade de prorrogar o prazo previsto no referido acordo de banco de horas, para quitação de eventual saldo negativo das horas existentes ao final da vigência do acordo em 31/03/2021.
A necessidade de prorrogação é óbvia e perfeitamente justificável, uma vez que boa parte dos empregados ao longo da vigência do acordo esteve absolutamente impedida de realizar as horas eventualmente necessárias para a compensação, pois se encontrava afastada do local de trabalho, em licença de saúde ou em Home Office, regime sob o qual não houve e não há registro de ponto, ainda que o empregado tenha dedicado muitas horas ao exercício de suas atribuições, por vezes além da própria jornada normal.
Neste sentido, reiteramos nossas considerações de que o prazo para compensação das horas negativas deve ser estendido imediatamente, e nos colocamos a disposição para as tratativas necessárias a esta prorrogação.”
Os trabalhadores aguardam resposta da gestão da CGTEletrosul flexibilizando esse prazo. Não é justo penalizar com desconto de salário os empregados/as que porventura não cumpriram as horas necessárias para compensação mas que garantiram brilhantemente a manutenção da segurança energética e dos demais processos da empresa, mesmo assolados pela pandemia de Covid 19.