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Indicação de novo diretor da Celesc, investigado, acende alerta na categoria

OS SINDICATOS DA INTERCEL E A CATEGORIA ESTÃO DE OLHO…

Foi confirmada no início desta semana a indicação do novo diretor de Gestão Corporativa na Celesc, Moisés Diersmann, pelo governador Jorginho Mello (PL). A Diretoria estava sem um titular desde o final do mês de abril, quando Nelson Ronnie dos Santos renunciou ao cargo. O diretor de Planejamento, Lino Pedroni Junior, vinha respondendo interinamente pela Diretoria de Gestão até o momento, inclusive representando a direção da empresa em reuniões da Comissão de Recursos Humanos e da negociação do Acordo de Participação nos Lucros e Resultados 2025 desde o mês de maio. 

O que chamou a atenção e preocupou trabalhadoras e trabalhadores da Celesc em todo o estado foram as notícias veiculadas na mídia sobre o currículo do novo diretor. Moisés foi prefeito de Luzerna, Secretário de Estado da Administração e presidente do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina (CIASC). No ano passado, foi acusado pelo jornal O Globo e outros veículos de comunicação, de ter feito contratos sem licitação durante sua gestão como presidente do CIASC. Por essas acusações, segundo o site SC em Pauta, Diersmann teria concluído que sua permanência como presidente do órgão de informática “poderia prejudicar o governo” e teria renunciado ao cargo em novembro passado. 

 Ainda de acordo com o SC em Pauta, “a relação de Diersmann com a empresa Prix Tech, sediada no município onde foi prefeito por dois mandatos, e que foi contratada por duas vezes sem licitação, deixou o agora ex-presidente sem argumentos para explicar a coincidência de a empresa ter sido a única concorrente em um dos processos de contratação do Ciasc que renderia, ao longo de cinco anos, R$ 200 milhões”.

 Tanto o Tribunal de Contas do Estado como o Ministério Público investigam as acusações e não há qualquer condenação a Moisés nesse caso, sequer em primeiro grau, motivo pelo qual ele foi habilitado, na semana passada, para a função de diretor na Celesc pelo Comitê de Elegibilidade da empresa. Desse modo, não há impedimento legal para que ele possa assumir a função. 

A preocupação da categoria, contudo, se dá pelo fato de a Celesc, que já vinha com a imagem arranhada junto à população por conta de problemas do sistema Conecte e de todo o processo de precarização dos serviços pela atual gestão, novamente figurar nas páginas de jornais por um motivo nada positivo. Além disso, nos corredores da empresa, na última semana, assim que foi noticiado que Moisés poderia ser o indicado para a DGC, trabalhadores também comentavam se não era arriscado para o governo do estado e para a empresa colocar Diersmann numa diretoria que justamente é a responsável pelas licitações.

 Estamos de olho 

No passado, os sindicatos da Intercel já fizeram campanhas de moralização na empresa, diante das evidências de má administração ou de corrupção dentro da Celesc. Diversos escândalos, inclusive, foram noticiados em capas ou em matérias de destaque ao longo dos anos no jornal Linha Viva. 

Não se pode condenar por antecipação uma pessoa que não foi julgada e que não tem qualquer condenação transitada em julgado, somente acusações ou suspeitas de irregularidades durante sua atuação pretérita.

 Contudo, fica o alerta que a categoria eletricitária está atenta a todos os passos e não aceitará, de forma alguma, o uso da empresa pública para qualquer tipo de irregularidade. A categoria eletricitária defende com unhas e dentes que a empresa siga cumprindo sua função pública, bem atendendo à população catarinense, sem beneficiar qualquer ente em nenhum contrato ou processo licitatório.

 Os sindicatos da Intercel, legítimos representantes da categoria eletricitária em Santa Catarina, igualmente permanecerão de olho e acionaram as entidades competentes caso qualquer situação atípica seja apontada. Defender a Celesc Pública também significa defender a ética e a moralização na empresa.  

Diretoria da Celos faz percorrida de prestação de contas pelo estado

Agências Regionais de Blumenau, Rio do Sul e São Miguel do Oeste já foram visitadas

A Diretoria Executiva da Celos iniciou em junho a tradicional percorrida de prestação de contas, apresentando os resultados da Fundação em 2024. Os resultados dos investimentos em linha com as metas atuariais dos planos de previdência, atualizações nas políticas de concessão de empréstimo, balanço do Plano de Gestão Administrativo, início do processo de mudança de sede e os demonstrativos de receitas e despesas dos planos de saúde fazem parte da apresentação realizada aos participantes, ativos e aposentados.

No mês de junho, a Diretoria esteve nas Agências Regionais de Blumenau e Rio do Sul e, em julho, já percorreu a Regional de São Miguel do Oeste. Nas próximas semanas, estão na agenda a Regional de  Florianópolis e a Administração Central. Para agosto estão previstas visitas nas Agências de Jaraguá do Sul, Itajaí, Lages e Joaçaba. Em setembro, a percorrida passará por Tubarão e Videira. Já em outubro, a percorrida concluirá as visitas em Criciúma, Chapecó, Concórdia, São Bento do Sul, Joinville e Mafra.

A Intercel reforça a importância da prestação de contas dos resultados da Fundação Celos, compromisso de gestão assumido pelos Diretores e Conselheiros eleitos com o apoio da Intercel e da APCelesc, e convida a todos e todas para participarem das reuniões, momento dos trabalhadores fazerem as suas críticas, darem sugestões e tirarem as dúvidas sobre o trabalho da Celos.

Dirigentes do Sinergia participam de debate sobre transição energética justa

Evento foi realizado nessa semana, na sede do Sinergia Bahia

Dirigentes do Sinergia participaram nessa semana de um debate sobre Transição Energética Justa nas Energias Renováveis, na sede do Sinergia Bahia, em Salvador. O evento foi organizado pela Confederação Nacional dos Urbanitários (CNU), em parceria com a Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste (FRUNE) e com o Aurora LAB (organização sem fins lucrativos de campanhas de comunicação focada no ativismo ambiental). Também participaram do encontro dirigentes sindicais de todo o Brasil do ramo dos urbanitários, que congrega trabalhadores dos ramos de energia, gás, água, saneamento e meio ambiente.

De acordo com o Aurora LAB, o objetivo do encontro era promover um espaço de diálogo entre trabalhadores e lideranças sindicais sobre as intersecções entre trabalho e clima, além de buscar sensibilizar os participantes sobre a importância da adaptação às mudanças climáticas e as oportunidades de emprego.

Arte: Vitor Massao

 Para o presidente da CNU, Paulo de Tarso, “o movimento sindical tem uma dívida com o meio ambiente, por não ter plantado antes algo que gerasse resultados práticos hoje no meio ambiente: passamos das usinas térmicas, para pequenas hidroelétricas e depois grandes hidrelétricas. Foi um passo importante para o meio ambiente, mas que deixou, por exemplo, estragos na construção de usinas. Além disso, ainda temos herança de energia térmica em diversos lugares e precisamos acompanhar as mudanças das matrizes renováveis”.

 Já para Cecy Marimon, presidenta da Federação dos Urbanitários do Sul do Brasil (FESUL) e dirigente do Sinergia e da Intersul, que também participou do encontro, “é fundamental discutir a transição energética sob a ótica dos trabalhadores, porque a visão de transição energética colonizadora que temos hoje é a visão que as empresas e os meios de comunicação vendem para a sociedade. É muito importante trazer a visão na ótica do povo atingido e dos trabalhadores do setor elétrico”.

Sinergia participa de seminário ‘A Reforma Administrativa’, em Brasília

O Coordenador do Sinergia, Tiago Vergara, participou nesta terça-feira, dia 8, de um seminário que debateu a reforma administrativa que pretende, na prática, destruir o serviço público no país. Sindicatos de servidores públicos de todo o Brasil estiveram presentes no auditório Nereu Ramos, no Anexo II da Câmara dos Deputados, que teve sua capacidade máxima de 500 pessoas ocupada.

O projeto de Reforma Administrativa é mais uma crueldade promovida pelo Congresso que, nos últimos dias, foi identificado nas redes sociais como ‘Inimigo do Povo’, uma vez que vetou o decreto de aumento do IOF para os mais ricos.

Na coordenação do Seminário, estavam os deputados federais Alice Portugal, Pedro Uczai, Tarcisio Motta e Luciane Cavalcante. 

PF afirma que Bolsonaro vigiou sindicalistas contrários à privatização da Eletrobras

DIRIGENTES SINDICAIS TIVERAM ACESSO AO RELATÓRIO FINAL DO INQUÉRITO DA POLÍCIA FEDERAL QUE INVESTIGA A ABIN PARALELA

Dirigentes da Intersul tiveram acesso ao Relatório Final do Inquérito da Polícia Federal (PF), que trata do monitoramento ilegal de trabalhadores e dirigentes sindicais contrários à pri vatização da Eletrobras pela ABIN Paralela, durante a gestão do ex-Presidente Jair Bolsonaro (PL). A PF qualificou a iniciativa da ABIN Paralela como ação de “organização criminosa”. O Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, retirou o sigilo da investigação em junho.

 De acordo com o Relatório, o próprio Bolsonaro teria dado ordem a Alexandre Ramagem (então presidente da ABIN) para espionar os diretores Edvaldo Risso (Eletronuclear) e Pedro Brito (Furnas), além dos servidores Felipe Araújo, Leonardo Pessoa, Victor Costa e Caio Brasil Neto, todos ligados a Furnas, que hoje faz parte do sistema Eletrobras.

 De acordo com os investigadores da PF, os nomes foram incluídos em relatórios internos da agência paralela, nos quais eram identificados como opositores à política de privatização e descritos em tom pejorativo. 

Felipe Araújo, um dos vigiados, engenheiro de Furnas, é diretor de negociações do Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro (SENGE-RJ) e membro do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE). Ele reforça que os nomes citados pela ABIN Paralela não tinham um milionésimo da capacidade econômica e da máquina que os interessados na venda da Eletrobras tinham: “Eles tinham a empresa e o governo na mão e, ainda, a Agência Brasileira de Inteligência espionando a gente. E nós, mesmo assim, trabalhadores e trabalhadoras organizados, sob ataque constante por quase uma década, conseguimos equiparar nossa força, e quase conseguimos impedir a entrega desse patrimônio. O que nós somos capazes de fazer, enquanto trabalhadores e trabalhadoras organizadas nacionalmente, em sindicatos, não conseguimos fazer pelo nosso país?”, questiona.

 O engenheiro reforça a necessidade cada vez maior do sindicalismo caminhar à esquerda a fim de dar uma solução para a sociedade brasileira e aproximá-la de uma democracia cada vez mais popular e não liberal que já se exauriu em relação à possibilidade da resposta às necessidades da população.

 “Os trabalhadores precisam enxergar a força da organização sindical. A gente ainda estava numa situação de um golpe ainda que não tinha sido instituído, mas já estava acontecendo. Você imagina se continuassem no poder por mais quatro anos? O que eles não fariam? Talvez não teríamos essa conversa hoje. É algo perturbador”, diz Felipe. 

 Segundo ele, a informação da vigilância da ABIN Paralela pegou a todos de surpresa: “É claro que a gente sabia que estava fazendo um trabalho com bastante dedicação, um trabalho militante que estava incomodando a empresa. Agora, imaginar que a gente estava a ponto de ser investigado pela ABIN, ainda que de forma clandestina como foi feita, aparentemente pela estrutura interna do Bolsonaro, nunca nos passou pela cabeça”, declara.

 Outro vigiado pela ABIN Paralela, Victor Costa, diretor da Associação dos Empregados de Furnas e diretor de comunicação do Sindicato dos Eletricitários do Rio de Janeiro (Sinergia-RJ) e membro da coordenação de comunicação do CNE, diz que foram pegos de surpresa pela forma nada democrática do governo Bolsonaro em lidar com a oposição a seus interesses: “Em um estado democráti co de direito é normal a gente ter opiniões diferentes. Eu posso ser contrário à privatização da Eletrobras e ao governo a favor. Não tem nada demais nisso. Por isso que a espionagem nos causou grande surpresa, desapontamento e revolta”, diz Victor.

 Ele reforça que, se Bolsonaro tivesse sido reeleito à presidência, provavelmente poderia tentar perseguir pessoas que foram resistência às iniciativas do governo dele, inclusive a da privatização da Eletrobras: “Agora, você imagina se os casos que culminaram no ato de 8 de janeiro tivessem sido frutíferos num golpe de Estado no Brasil, como estava nos planos deles, inclusive, o de matarem o presidente da República, o vice e o ministro Alexandre de Moraes, segundo a imprensa. Você imagina o que que iria acontecer com as pessoas que eram colocadas nessa lista da ABIN, né?”

 Procura por justiça 

 Victor diz que os dirigentes sindicais já contataram seus  departamentos jurídicos, para que busquem justiça e reparação, para que uma possível ação não seja desconectada entre os citados. A forma que eles irão atuar ainda não se sabe, pois é preciso que se tenha mais informações: “A gente não pode normalizar uma ilegalidade dentro de um Estado democráti co de direito. Eu já disse isso e vou repetir sempre, é preciso ter indignação sempre que há descumprimento de lei, e num caso desse, de invasão de privacidade, é muito grave. Isso não pode ser normalizado. Então é por isso que eu digo que a gente vai fazer tudo que tiver que ser feito para que isso, que a gente tenha justiça e reparação”, diz.

 “Agradeço a todas as entidades que estão se manifestando em solidariedade e apoio, a mim e aos meus companheiros que tiveram a vida devassada pelo desgoverno anterior e dizer que a gente vai seguir firme e que temos certeza de estarmos do lado certo da história e que não vamos recuar por conta desse tipo de tentativa de intimidação ou constrangimento”, diz Victor.

A venda da Eletrobras, um atentado à soberania nacional 

 O engenheiro de Furnas Felipe Araújo lembra que os interesses pela privatização da Eletrobras eram muito grandes em relação à entrega desse patrimônio e não eram só econômicos, mas estratégicos também. A Eletrobras foi vendida em 2022 por R$ 40 bilhões abaixo do preço do mercado, e ainda retirou do governo federal o poder de veto nas decisões do Conselho da empresa, apesar de manter a maioria das ações (43%). Essa decisão não foi revertida.

 “O governo Bolsonaro entregou boa parte da soberania energética do país, vendendo a Eletrobras para o setor privado com influência direta e indireta, de interesses internacionais muito grandes em relação a esse patrimônio”, conta Felipe. Para Victor Costa, a questão principal é a de que o governo Bolsonaro queria passar a privatização dentro daquele “pacote da boiada”.

 “Os riscos da privatização, os efeitos, incomodaram. É a única lógica que eu entendo, porque a gente não fez nada secreto, tudo que foi feito era um posicionamento público, aberto em audiências públicas, indo à imprensa, mobilizando dentro da sociedade. Então, só vejo que o que incomodou foi o fato de eles quererem fazer tudo de forma rápida, silenciosa e a gente trouxe alguns obstáculos”, conclui Victor.

 Com informações de Rosely Rocha/CUT Nacional

Intercel participa de reunião com Diretoria Comercial

Tema da reunião foi sobre o andamento do sistema Conecte

 Dirigentes dos sindicatos da Intercel participaram na última quinta-feira, 26 de junho, de uma reunião com a Diretoria Comercial. O objetivo do encontro era compreender como está a situação atual do sistema Conecte e se os cortes de energia anunciados para as próximas semanas não afetarão sobremaneira nas filas no atendimento comercial em todo o estado.

 De acordo com o Diretor Comercial, Vitor Lopes Guimarães, boa parte dos “bugs” do sistema estão sendo corrigidos e os novos profissionais que estão sendo contratados pela empresa auxiliarão na resolução de problemas de backoffice ainda pendentes.

 Sobre os cortes de energia, Vitor explicou que eles não estão sendo feitos em grande número, mas que estão ocorrendo de forma paulatina, ou seja, aos poucos, sob gestão das chefias das Regionais, de modo que uma grande quantidade de consumidores não tenha necessidade de ir para a loja ao mesmo tempo para resolver suas pendências – formando ainda mais filas nos postos da Celesc pelo estado.

 Os sindicatos também relataram que a vinda de atendentes comerciais de municípios menores para grandes centros ajudou na redução das filas em muitas lojas, nas últimas semanas. Vitor disse que continua aberta a possibilidade da vinda desses trabalhadores para onde houver necessidade, devendo apenas haver um acordo entre as chefias – para não descobrir nenhum município – e o aceite do empregado.

 A Intercel também falou do pedido de atendentes comerciais sobre a necessidade de respostas mais rápidas das reclamações de faturamento em diversas regiões do estado. Vitor explicou que, com a contratação de novos assistentes administrativos nas últimas semanas para a DCL, o objetivo é tentar acelerar esse processo para aliviar a quantidade de clientes nas lojas nos próximos meses.

 A Intercel segue monitorando a situação em todo o estado e dialogando com o Ministério Público do Trabalho sobre o adoecimento na empresa por conta das mudanças de sistemas.

Loja na Grande Florianópolis e escadaria na Administração Central preocupam categoria

Em reunião da Comissão de Recursos Humanos (CRH), em junho, a Intercel cobrou mais uma vez da direção da Celesc a reforma da loja de atendimento de Angelina, na Grande Florianópolis. O pedido já havia sido feito em reuniões no início do ano passado à Diretoria de Gestão Corporativa e à administração da Agência Regional Florianópolis. Além de problemas na fossa, a loja também apresenta, há pelo menos quatro anos, os pisos de taco soltos, com buracos. Os próprios trabalhadores tentaram fazer remendos no piso para evitar quedas ou acidentes de empregados e de clientes no espaço. Tanto a Diretoria de Gestão como a gerência da ARFLO estão cientes do problema há quase um ano e meio, sem previsão de solução até o momento. A categoria espera que a solução ao problema seja rápida e eficiente. Como explicar aumentos de gratificações de chefias desproporcionais e trocas de móveis constantes de um lado e falta de dinheiro (?) para trocar o piso ou arrumar definitivamente a fossa, numa mesma empresa? Será que a Diretoria aguarda que um acidente com um trabalhador ou com um cliente ocorra para, finalmente, tomar providências?

 O Sinergia também enviou e-mail ao DPAD e DPSS, em meados de maio, pedindo reparos na escadaria que liga o estacionamento da Administração Central (piso SS) para o novo Centro de Treinamento no pátio do terreno do Itacorubi. De acordo com empregados que procuraram o Linha Viva, os degraus da escadaria são muito curtos e inseguros. A categoria aguarda providências.

Categoria participa das Assembleias Regionais pelo estado

Próxima etapa será a Assembleia Estadual, marcada para o dia 2 de agosto, em Concórdia

A categoria eletricitária na Celesc participa nesta semana em todas as Agências Regionais e na Administração Central das Assembleias Regionais. Esse é um dos principais passos da construção coletiva da Pauta de Reivindicações do ACT 2025/2026, a ser negociado entre os sindicatos e a direção da Celesc.

Além de realizar as Assembleias nos municípios polo, sedes das Regionais, alguns sindicatos também promovem as Assembleias em municípios menores, facilitando, assim, a participação de um maior número de empregados: “Aqui na nossa região, nós estamos tentando chegar a um maior número de trabalhadores promovendo seis Assembleias em diferentes locais, dias e horários. Infelizmente sabemos que é impossível a participação de todos, em função de escalas de trabalho, férias, viagens a serviço, mas estamos tentando chegar a um número maior de colegas para que a Pauta reflita o desejo e os anseios da maioria dos celesquianos”, afirma Mário Jorge Maia, o Marinho, dirigente do Sinergia.

 Nos próximos dias, a Intercel deverá se reunir para estudar as propostas de novas cláusulas e fazer a sistematização da Pré-Pauta, juntar propostas de cláusulas que são semelhantes e confeccionar a Pauta que será debatida na Assembleia Estadual, em 2 de agosto, em Concórdia.

 Na Assembleia Estadual, toda a Pauta de Reivindicações será lida, debatida e votada pelos presentes. Além disso, as cláusulas que são conflitantes entre si ou que têm propostas distintas de reajustes, também serão discutidas e votadas quais delas deverão compor a Pauta de Reivindicações definitiva.

 É fundamental a sua participação nas Assembleias Regionais até essa sexta-feira, e, também, nos próximos passos da Campanha de data-base, como a Assembleia Estadual e demais movimentos convocados pelos sindicatos da Intercel.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Florianópolis e Região – SINERGIA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA todos os associados da sua base territorial para participarem da ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar-se no dia 04/07/2025, sexta-feira), às 17h30min., em primeira convocação, com o número regulamentar de presentes, e às 18h00min., em segunda e última convocação, com qualquer número de presentes, a realizar-se no auditório do SINERGIA sito à Rua Lacerda Coutinho, 149 – Centro – Florianópolis/ SC, a fim de discutir e deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:

01 – Informes;

02 – Prestação de contas 2024;

03 – Revisão da Previsão Orçamentária

– 2º SEMESTRE/2025.

Florianópolis, 26 de junho de 2025

Tiago Bitencourt Vergara

Coordenador Geral do Sinergia

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Florianópolis e Região – SINERGIA, no uso de suas atribuições estatutárias, CONVOCA os empregados que trabalham em regime de Turno de Revezamento no Centro de Operação da OPE na sede da ENGIE Brasil Energia S.A em Florianópolis, da sua base territorial, associados e não-associados, para se reunirem em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a realizar-se no dia 02/07/2025 (quarta-feira), às 16h00min. Em primeira convocação com o número regulamentar de presentes e às 16h30min em segunda convocação com qualquer número de presentes, por vídeo conferencia, pelo link abaixo:
https://us02web.zoom.us/j/81200870586?pwd=QvElbolxSZx7ZcXF1aNhkJINcZf7sS.1

Ordem do Dia:
1-
Discutir e deliberar proposta da Engie Brasil Energia S.A sobre tabela especial de final de ano para turno ininterrupto de revezamento;
2- Assuntos Gerais.
Florianópolis, 26 de junho de 2025.

                                     José Carlos Dutra
                                    Diretor do Sinergia