É GREVE: Celesquianos se unem em defesa da isonomia de direitos

GREVE TEVE INÍCIO NA SEGUNDA-FEIRA, 22 DE SETEMBRO, EM TODAS AS REGIONAIS E NA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

 Os trabalhadores da Celesc iniciaram a semana demonstrando união e solidariedade de classe. Nos portões da empresa nas Agências Regionais, nas lojas e na Administração Central, a categoria participa de uma greve que revela sua indignação com os rumos das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho 25/26 e cobrando isonomia de direitos entre os celesquianos. 

É que, apesar das inúmeras tentativas dos sindicatos que compõem a Intercel, a diretoria da empresa se mostrou insensível na mesa de negociação com uma das principais demandas da categoria: o pagamento do anuênio a todos os empregados. O argumento da empresa para a negativa é um problema temporário de “fluxo de caixa”. Os sindicatos ofereceram diversas propostas que driblavam o problema e até aliviavam para a empresa a questão do fluxo de caixa, mas todas elas foram negadas – dando a entender que, na verdade, a negativa da empresa não é uma questão econômica, mas sim, política.

 Nos primeiros dias de greve, nesta semana, os discursos nos piquetes cobravam respeito da diretoria à história dos celesquianos e ao esforço de seu trabalho, que faz da Celesc uma das empresas referência do setor no País.

 Na página 2, você confere notas de apoio e solidariedade de diversas entidades à luta de celesquianos e celesquianas. Entre elas, as centrais sindicais CUT/SC e CTB/ SC.

 Até o fechamento desta edição, na terça-feira, a greve segue forte em todo o estado. Ainda na segunda-feira, a Intercel fez o protocolo do pedido de mediação das negociações pelo Ministério Público do Trabalho. É fundamental que a categoria siga atenta aos informes e vídeos da Intercel pelas redes sociais e pelos seus boletins. A vitória da categoria nesse processo depende da nossa unidade! 

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