Loja na Grande Florianópolis e escadaria na Administração Central preocupam categoria

Em reunião da Comissão de Recursos Humanos (CRH), em junho, a Intercel cobrou mais uma vez da direção da Celesc a reforma da loja de atendimento de Angelina, na Grande Florianópolis. O pedido já havia sido feito em reuniões no início do ano passado à Diretoria de Gestão Corporativa e à administração da Agência Regional Florianópolis. Além de problemas na fossa, a loja também apresenta, há pelo menos quatro anos, os pisos de taco soltos, com buracos. Os próprios trabalhadores tentaram fazer remendos no piso para evitar quedas ou acidentes de empregados e de clientes no espaço. Tanto a Diretoria de Gestão como a gerência da ARFLO estão cientes do problema há quase um ano e meio, sem previsão de solução até o momento. A categoria espera que a solução ao problema seja rápida e eficiente. Como explicar aumentos de gratificações de chefias desproporcionais e trocas de móveis constantes de um lado e falta de dinheiro (?) para trocar o piso ou arrumar definitivamente a fossa, numa mesma empresa? Será que a Diretoria aguarda que um acidente com um trabalhador ou com um cliente ocorra para, finalmente, tomar providências?

 O Sinergia também enviou e-mail ao DPAD e DPSS, em meados de maio, pedindo reparos na escadaria que liga o estacionamento da Administração Central (piso SS) para o novo Centro de Treinamento no pátio do terreno do Itacorubi. De acordo com empregados que procuraram o Linha Viva, os degraus da escadaria são muito curtos e inseguros. A categoria aguarda providências.

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