No esquenta para audiência pública sobre a extinção da Eletrosul, que vai acontecer na segunda-feira, dia 13 de maio/2019, foi realizada uma oficina de elaboração de faixas no pátio da empresa. A atividade aconteceu na manhã de quinta-feira e contou com a ajuda do arquiteto Ci Ribeiro, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia. Também puseram a mão na massa integrantes da Ocupação Marielle Franco e índios caingangues.
A Audiência Pública de 13 de maio é importante oportunidade para que os trabalhadores demonstrem sua preocupação com o processo. Além disso, confirmada a presença do Presidente da Eletrosul, possam ouvir as justificativas da Eletrosul quanto à incorporação da empresa à CGTEE e o compromisso dos parlamentares catarinenses com a manutenção da empresa pública.
O evento ocorre em 13 de maio, às 9 horas, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, auditório Antonieta de Barros.
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Os trabalhadores da Eletrosul decidiram rejeitar, por unanimidade, a proposta da Eletrobras para Acordo Coletivo de Trabalho. A proposta em discussão retira direitos e não concede nenhum tipo de reajuste em várias cláusulas do acordo vigente.
Além da rejeição unânime os trabalhadores foram informados de ações importantes referentes a PLR e Plano de Saúde pontos em que a Eletrosul também quer retirar direitos. Já foi entrado com pedido de liminar contra a mudança no Plano de Saúde da Eletrosul e haverá uma audiência na Justiça, dia 14, para decidir sobre a questão. Agendada também para semana que vem uma reunião entre a DA e Intersul para negociar a questão. Os trabalhadores querem o plano permaneça da forma que está, ou seja, que lhes seja assegurado o direito de escolha de plano.
As negociações da PLR não estão caminhando como os trabalhadores desejam. Não há nenhum avanço sobre a PLR 2019. Dia 9 de maio haverá nova rodada de negociação com a Eletrobras, no Rio de Janeiro. Já as tratativas sobre a PLR 2020 estão empacadas. Negociadores do lado dos trabalhadores avaliam que as expectativas não são boas, a proposta é prejudicial e estão elaborando uma contraproposta a ser apresentada à empresa.
Pior que isto só as negociações do ACT 2019/20. De saída a Eletrobras, que até agora não enviou nenhum diretor para a mesa de negociação, pretende acabar com os acordos específicos, acabando com termos de compromisso e clausulas vitais como a proibição da demissão em massa. Sem esquecer que o reajuste é zero assim como é zero a correção de outros itens como os auxílios e gratificações, férias anuênio etc.
Houve ainda espaço nas assembleias para informes sobre o momento crítico que os trabalhadores atravessam com ameaças de privatização da Eletrobras e extinção da Eletrosul. Os dirigentes atualizaram os trabalhadores sobre seu trabalho em Brasília, Florianópolis junta a parlamentares e junto ao Ministério Público. Eles lembraram a todos da importância da presença dos trabalhadores na audiência pública sobre a extinção da Eletrosul que acontece dia 13 de maio, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina com a presença de parlamentares catarinenses. O empenho de cada deputado federal, estadual e senador vai ser do tamanho da participação dos trabalhadores da empresa no evento,
O Sinergia participou da primeira reunião do Grupo de Trabalho da Frente Parlamentar pelos Direitos dos Atingidos por Barragens, realizada na terça 22/04 na Assembleia Legislativa de Santa Catarina – Alesc. Discussão de alto nível com a participação do MAB e técnicos da Secretaria de Infraestrutura. O objetivo é avançarmos na legislação de modo a garantir regras claras de proteção aos atingidos pelas barragens deste o início da construção das barragens, garantindo a participação da sociedade nas decisões. Busca-se também a melhoria na regulação da segurança das barragens, com responsabilidades claras de fiscalização e operação.
O Sinergia sempre se pautou pela necessidade de participar destes espaços de discussão junto a sociedade, como forma de contribuir com a construção de uma democracia mais participativa.
O SINERGIA intensificou na última semana ações de mobilização para o acordo coletivo de trabalho da Eletrosul e as ameaças de retirada de direitos impostas pela alta administração da empresa. As atividades ocorrem em um momento crucial, delicado e extremamente importante para a continuidade dos serviços prestados pela Eletrosul ao País, uma vez que está sob ataque de grandes conglomerados privados com vistas à privatização. A consciência dos trabalhadores e trabalhadoras tem se mostrado forte com o incremento de filiações a entidade. “Estamos certos da necessidade de fortalecermos o SINERGIA no momento mais importante do ano que é a negociação do nosso ACT”, afirmou um trabalhador da sede da empresa. “O sindicato tem se mostrado presente e forte nos principais momentos de ataque aos nossos direitos” afirmou outra trabalhadora.
Faltou espaço ontem, 24 de abril, no imenso auditório da Assembleia Legislativa de Santa Catarina para a audiência pública cujo tema foi “Celesc Pública e a Nova Reestruturação”. Celesquianos dos mais diversos pontos do Estado passaram a madrugada viajando para poderem participar do evento que contou ainda com significativa presença de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores das mais diferentes cidades como Rio do Campo, São Francisco, Vidal Ramos, Concórdia, Lontras, Salete, Rio do Campo, Aurora, Florianópolis, Trombudo Central, Agronômica, Agrolândia, Embuia. Também foi importante a presença das lideranças políticas catarinenses como dos deputados Valdir Cobalchini (MDB) Ismael dos Santos (PSD), Neodi Saretta (PT), Milton Hobus (PSD), José Milton Scheffer (PP), Laércio Schuster (PSB), e representantes de Luciane Carminatti (PT), João Amin ( PP), e Ana Paula da Silva (PDT), deputada que havia convocado a audiência. Participaram ainda da mesa a técnica economista do Dieese, Samya Campana, o procurador do Ministério Público, Davi Espirito Santo, o representante dos trabalhadores no CA da Celesc, Leandro Nunes e o representante da Intercel, Paulo Horn. Na audiência ainda representantes do Tribunal de Contas, da Fiesc, Facisc, Crea, MAB.
O evento foi coordenado pelo deputado Fabiano da Luz (PT) e também serviu para o lançamento da Frente Parlamentar Catarinenses em Defesa das Empresas Públicas.
Apesar de convidados, o presidente e diretores da Celesc não compareceram e foram duramente criticados por isto, inclusive num banner que dizia: ”Os celesquianos repudiam o autoritarismo do presidente da Celesc. Não aceitamos o fim das regionais e ataques aos direitos dos trabalhadores”.
“Não, não, não: a reestruturação é privatização!”
Abrindo os trabalhos Fabiano da Luz enfatizou sua participação na defesa da Celesc. “Vocês já passaram por muitas batalhas e existem muitas mais a fazer. Não vou deixar a Celesc cair nas mães de terceiros. A Celesc é de vocês”.
Ismael dos Santos lembrou que seu sogro e um cunhado são empregados da Celesc o que lhe dá uma boa ideia da força destes trabalhadores. “Só lamento não estar aqui um representante da empresa. Isto é uma falha. Além disso não aprovarmos ano passado o empréstimo de 1 bilhão do BID para a Celesc para chegar onde estamos agora. Não dá nem para pensar no fechamento de agências. A Celesc é muito importante e seu papel, sempre com eficiência econômica, é de justiça social, atendimento à população”.
Saretta reiterou seu compromisso em defesa das empresas públicas. “E não há nenhuma razão para a Celesc não continuar pública. Estou muito preocupado também com a ausência do presidente e diretores da Celesc.”
Também preocupado com a administração da Celesc está o deputado Milton Hobus. Ele contou que no verão que passou algumas comunidades do Alto Vale ficaram até 14 dias em um mês sem energia. Diante disto ele convocou uma audiência em fevereiro para ouvir explicações da empresa que não mandou nenhum representante. “Até hoje não tivemos nenhuma resposta. Isto é uma falta de respeito, coisa inadmissível. “.
Cobalchini também lembrou o empréstimo do BID aprovado em 2018. “Com isto achamos que tínhamos sepultado a questão da privatização. Não há mais espaço para isto. O objetivo da Celesc é atender o cidadão. Ela tem cumprido seu papel. Agora quando as coisas vem assim, de cima para baixo, temos que ligar o sinal amarelo, para não sermos surpreendidos. ”
Scheffer se disse impressionado pela maciça presença de trabalhadores da Celesc na audiência. “Vocês estão de parabéns e esta mobilização em defesa da preservação e fortalecimento da empresa pública é muito bem-vinda. Nada mais estratégico para nosso Estado do que a energia. Nossa constituição tem barreiras fortes contra a privatização e assim continuaremos”.
Paulo Horn foi muito aplaudido e apoiado ao falar, do ponto de vista do trabalhador da Celesc, sobre o momento atual. Condenou a postura “infeliz, arrogante e covarde” da direção da empresa cuja ausência “é um desrespeito a toda a sociedade catarinense. Postura essa que condiz com todos seus atos desde que assumiu de autoritarismo e mordaça. Logo de quem deveria estar aberto ao diálogo”. Enumerando as pobres justificativas dadas para a reestruturação comentou que elas são “mentirosas” e não trazem informações que toda sociedade está esperando no que tange ao atendimento da população e retirada de direitos dos trabalhadores. Ao tirar a autonomia das agências, lembrou Horn, está sendo dado o primeiro passo para a privatização que é a precarização dos serviços. “Como alguém com dois meses de casa quer fazer uma mudança destas? Reestruturação é instalar o caos e quem criticar está exonerado”. Como sugestão ele pediu que da audiência resultasse um pedido de suspensão da reestruturação seguido de um amplo debate, dialogando com a sociedade sobre que empresa ela deseja. E também de um pedido para que o governador se posicione sobre o assunto.
Leandro Nunes, depois de agradecer a presença dos parlamentares, entidades e trabalhadores e fazer menção das várias correntes políticas presentes na ocasião, todas na defesa da Celesc. Fez menção ao fato de que a atual diretoria da empresa não é dona dela e está trabalhando sem ouvir a população e os trabalhadores. Notou que o plano de reestruturação “é da ponte para fora, a culpa é sempre do interior. Culpa do quê? A empresa não está quebrada, cumpre com todos seus compromissos e é a segunda melhor em atendimento no Brasil e na América Latina. Por que mudar? E por que fazer isto sem diálogo com a sociedade? Esta é uma decisão política, apoiada por um grupo pequeno de trabalhadores conhecidos tradicionalmente por serem puxa-sacos. Não concordamos com isto”. Lembrou ainda de intervenção dos acionistas minoritários para quem a reestruturação deveria buscar como meta a existência de apenas quatro agências regionais.
Samya Campana salientou que a diretoria da Celesc na sua explanação não respondeu aos questionamentos sobre o porquê da reestruturação. Segundo ela a Celesc é uma empresa enxuta e ágil e que a proposta de restruturação é arcaica e representa um retrocesso para todos. “Queremos que a diretoria diga qual o impacto da sua proposta. A iniciativa tem que ser suspensa e abrir o debate”.
Finalmente o procurador do MP, Davi do Espirito Santo, parabenizou a iniciativa. “Este debate é de suma importância e engrandece a democracia no nosso pais. Uma audiência pública é um momento importante da prática democrática, do controle social. Com o debate expomos os problemas, levantamos as possíveis soluções e colocamos as coisas nos trilhos.” Cabe ao MP preservar os interesses da sociedade, disse ele, e observar para que nenhuma medida seja ilegal e anticonstitucional. “Renovamos aqui nossos votos de defesa do patrimônio público. Não vou me manifestar quanto ao mérito da questão neste momento. Fiquem apenas sabendo que estamos vigilantes e atuantes.”
ENCAMINHAMENTOS
Como encaminhamento, os participantes da audiência aprovaram uma moção de repúdio à forma como a reestruturação foi encaminhada. Além disso, uma carta ao Governo do Estado será encaminhada, solicitando a suspensão da reestruturação e abertura do diálogo com todos os segmentos da sociedade. Convidado para audiência em uma comissão da Alesc, o presidente também foi alvo de encaminhamentos. Os participantes aprovaram que, caso o presidente fuja novamente do debate, seja encamihada uma convocação em plenário para que ele seja obrigado a vir ao debate. Além disso, uma audiência com o governador do estado, para tratar da reestruturação e da manutenção da Celesc Pública também foi aprovada.
A disposição de luta dos celesquianos foi o grande destaque desta audiência. Lotando o auditório da Alesc, os trabalhadores demonstraram que não aceitarão ataques à empresa pública e aos seus direitos de quem não tem coragem de debater com a sociedade
Sinergia está retomando suas atividades culturais. A partir de segunda-feira, dia 22 de abril, estão abertas as inscrições para a Oficina de Fotografia Básica do Sinergia. São 15 vagas apenas e o oficineiro é Evaldo Silva Filho. A oficina acontece no auditório do Sinergia (Rua Lacerda Coutinho, 149) com carga horária de 16 horas.
As inscrições vão até dia 29 de abril.
Informações: com Julia ou Vilson 3879-3011 ou 99989 4126.
As inscrições serão feitas no email recepcao@sinergia.org.br
O custo para SINDICALIZADOS E DEPENDENTES é de R$25,00 e para a COMUNIDADE: R$100,00.
É necessário o aluno ter máquina fotográfica.
DATA DAS OFICINAS: 7 – 14 – 21- 28 de maio e 4 – 11- 18 – 25 de junho das 18h30min às 20h 30min.
Objetivo da Oficina Básica de Fotografia é estimular o interesse pela fotografia, levando aos participantes as noções básicas sobre fotografia digital, apresentando os diversos conceitos e conhecimentos necessários para que este evolua na arte de fotografar.
CONTEÚDO:
1. Introdução a Fotografia
2. História da Fotografia
3. Tipos de Maquinas
4. Partes da Maquina
5. Abertura, Velocidade, ISO
6. Medição da Luz e utilização do fotômetro.
7. Tipos de Programação Automática, Semi Automática e Manual
8. Composição, Enquadramento, regras dos terços
9. Profundidade de Campo
10. Noções de Pós-produção
Fique atento que logo vem mais ações culturais!!
O Programa Terceira de Primeira, promovido pela Eletrosul com o objetivo de trabalhar a integração dos terceirizados, promoveu duas oficinas nos dias 8 e 9 de abril. Os monitores da Rede Vida Viva, projeto que a Intercel desenvolve na Celesc através de cláusula no ACT e que vem sendo trabalhado em todo o Brasil em diversas categorias e em vários países, aplicaram as ferramentas Raio e Mapping nas oficinas com trabalhadores e trabalhadoras de empresas terceirizadas da Eletrosul – Sede e Sertão. As ferramentas são um instrumento metodológico da Rede Vida Viva que auxiliam no debate a refletir sobre a tríade Vida, Saúde e Trabalho, identificando e promovendo mudanças para uma vida mais digna, uma saúde melhor e um trabalho mais humanizado. As oficinas deixaram o gostinho de quero mais, e nos próximos meses, a expectativa é dar continuação a novas oficinas com estes e outros trabalhadores e trabalhadoras terceirizados. A Rede Vida Viva agradece às Trabalhadoras da Eletrosul Priscila Goulart dos Santos Ferreira e Rafaella Feldberg Silvestre pela dedicação na organização e acompanhamento das atividades aplicadas pelos Monitores da Rede Leonardo Contin da Costa, Mario Jorge Maia e Julia Maris Latronico de Souza.
Trabalhadores da CEREJ em assembleia em 12 de abril aprovaram a pauta de reivindicações para o ACT 2019/2020.
Quanto à proposta da CEREJ de indenização da supressão do adicional de sobreaviso e horas extras com a alteração na jornada de trabalho dos eletricistas, os trabalhadores deliberaram por aguardar o retorno da Diretoria da CEREJ aos questionamentos feitos pelo Sinergia
É a extinção da Eletrosul – este foi o consenso no lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Eletrosul que aconteceu na noite de terça-feira, dia 9 de abril. A incorporação da empresa pela CGTEE é uma manobra clara para desmontar a primeira, diminuir seu valor e depois privatizá-la.
Entre os encaminhamentos está o compromisso dos deputados que integram a Frente de buscar um posicionamento claro da bancada dos parlamentares federais catarinenses sobre o tema, assim como o posicionamento e envolvimento do governador Moisés. Como o movimento aponta para a privatização da empresa, é fundamental o esclarecimento da população sobre os perigos disso, como o consequente aumento de tarifas e perda da soberania sobre bens públicos.
Já participam da Frente 10 deputados estaduais (outros estão sendo contatados para adesão). Estavam no lançamento além da idealizadora da Frente, a deputada Luciane Carminatti, os deputados Ricardo Alba e Marlene Fengler, representantes de associações e sindicatos e movimentos sociais como o MAB.
Carminatti lembrou que o tempo é curto, apenas um mês para desmontar a iniciativa. “Estamos apressados pois os idealizadores da iniciativa estão com pressa. Por que tanta pressa? Cadê a transparência?”, pergunta a deputada. Ela não está satisfeita também com a hesitação do governador catarinense que vem sendo contatado há mais de duas semanas e apenas informou através da Casa Civil de que está ciente do problema e trabalha em Brasília para reverter a situação.
Os sindicatos que integram a Intersul vão buscar ainda a intervenção do Ministério Público Federal e Ministério Público do Trabalho no que toca a transparência do processo. Espera-se que as duas instituições questionem os impactos fiscais, sociais, trabalhistas da incorporação, quais são os pareceres oficiais e as consequências da implantação deste processo esdrúxulo de extinção de uma empresa saudável econômica e socialmente.
Eletricitários, professores e representantes de sindicatos de diversas categorias participaram na manhã desta terça-feira, 9 de abril, de uma ação de diálogo sobre a reforma da previdência com parlamentares catarinenses no aeroporto de Florianópolis. O objetivo era demonstrar aos parlamentares que seguiam para Brasília o descontentamento de diversas categorias com a reforma encaminhada pelo governo e pressionar para que se posicionem contra o projeto que tramita no Congresso.
Este mesmo ato aconteceu em outros aeroportos do Brasil. As respostas dos deputados federais catarinenses que passaram pelo local foi, regra geral, sempre no mesmo sentido, de que ainda estão analisando a reforma e que não têm posição formada. No diálogo com os trabalhadores, foram apresentados aos parlamentares pontos cruciais que prejudicam sobremaneira a aposentadoria daqueles que mais sofrem com a jornada diária de trabalho. Os deputados prometeram analisar as demandas dos trabalhadores.
Durante o ato, que durou cerca de uma hora e meia, cerca de 100 assinaturas foram colhidas no local para um abaixo assinado que pede que a reforma da previdência não seja aprovada.