Crime da Vale: CNE participa de ato em Curitiba

O CNE participou na segunda-feira, em Curitiba, de ato em homenagem às vítimas do crime da Vale em Brumadinho, organizado pelo MAB. Na oportunidade foram socializadas informações sobre a triste realidade vivenciada pelos moradores da região atingidos pelo rompimento da barragem. Militantes que acompanham os trabalhos na região destacam que é preciso que o Estado aprenda alguma coisa com este crime, já que a tragédia da Samarco, que completa 39 meses não ensinou nada.Até hoje nenhum atingido foi reassentado, nenhuma indenização foi paga aos atingidos, sequer uma multa foi paga !!!!!!! Foi lembrado ainda que tudo isto é resultado da criminosa privatização da Vale, vendida a preço de banana durante o governo de FHC. Antes dela, na dezenas de anos da empresa como estatal, nenhum crime ambiental aconteceu. Também foi relatada a situação das barragens existentes no Paraná, a partir do trabalho realizado pelo MAB. Em Santa Catarina é muito importante o governo realizar e divulgar levantamentos sobre as barragens existentes no estado e qual é o plano de ação para emergências. O que se sabe é que faltam informações sobre a maioria das barragens, não há nenhuma ação de fiscalização e a expressiva e a grande maioria não tem ou não divulga planos de prevenção de desastres.

Periculosidade deve ser paga na Eletrosul

A Justiça do Trabalho deu ganho de causa aos trabalhadores da Eletrosul que deixaram de receber a periculosidade. Em despacho do dia 4 de fevereiro o Procurador Regional do Trabalho Dr. André Lacerda é citado quando diz que “não há segura demonstração de alterações nas condições de trabalho capazes de afastar o risco. A supressão do pagamento do adicional de periculosidade, por se tratar de salário-condição, somente será legítima quando cessar o labor em condições perigosas. Os documentos trazidos no presente mandamus, por si, não convencem quanto ao término do trabalho em condições perigosas. Indicam apenas maior rigor no controle de ingresso dos funcionários em área de risco, fato que, isolado, não permite concluir que toda a ameaça à vida e saúde dos trabalhadores tenha sido afastada. Indispensável prova técnica nesse caso (…).”. O juiz titular da Vara do Trabalho, MAURO VASNI PAROSKI, do Tribunal Regional do Trabalho da Vara do Trabalho de Londrina encerra seu despacho lembrando que “a Justiça do Trabalho não detém competência para declarar a nulidade de uma resolução da Diretoria da ré, além de consistir em intervenção espúria em atos de gestão da mesma, mas, quando muito, como se dá nesse julgamento, pode decidir pela sua não aplicabilidade/eficácia estritamente no âmbito dos contratos individuais de trabalho dos substituídos processualmente (para que não lhe produzam alterações unilaterais e prejudiciais)”. A Eletrosul ainda foi ainda penalizada com o pagamento dos honorários de advogado, juros de mora e atualização monetária. O ganho de causa foi para os trabalhadores do Paraná. Aguarda-se despacho para outros locais de trabalho.

Intersul questiona problema no pagamento de férias na Eletrosul

A Intersul encaminhou correspondência à direção da Eletrosulquestionando a sistemática do pagamento de férias. Os sindicatos entendem que a confusão gerada é decorrente da precarização dos serviços com implantação do CSC e da pressa em implantar o sistema SAP ainda no mês de janeiro, sem o cumprimento dos requisitos mínimos em relação aos compromissos com os empregados.

Por isto a Intersul exige que a Eletrosul tome providências no sentido esclarecimento dos itens apontados, a par de recuperar imediatamente as perdas decorrentes do pagamento incorreto das verbas de férias dos empregados atingidos.

Segue cópia da correspondência:

Intersul – 003/2019

Florianópolis, 04 de fevereiro de 2019.

Ilmo. Sr.

Jaime de Souza

Diretor de Administração

Eletrosul Centrais Elétricas S/A

Ref.: Reunião realizada no dia 01 de fevereiro

Prezado Senhor,

Reiteramos os pontos tratados em reunião realizada na sexta-feira passada, dia 01 de fevereiro, entre V.Sa. e representantes do Sinergia:

Questionamos a alteração da sistemática do pagamento das férias, feita à revelia das Normas de Gestão vigentes, no que diz respeito à proporcionalidade do pagamento das verbas em cada período.
Solicitamos que a Eletrosul esclareça a alteração realizada na sistemática de cálculo da folha de pagamento, demonstrando os seus efeitos.
Considerando que há risco de que tenha havido problemas também com a folha de pagamento mensal, inclusive dos trabalhadores reintegrados(anistiados), solicitamos que esse processo seja revisado.
Temos a compreensão de que tais eventos foramdecorrentes da precarização dos serviços com implantação do CSC e da pressa em implantar o sistema SAP ainda no mês de janeiro, sem o cumprimento dos requisitos mínimos em relação aos compromissos com os empregados.

Desta forma, exigimos que a Eletrosul tome providências no sentido esclarecimento dos itens apontados, a par de recuperar imediatamente as perdas decorrentes do pagamento incorreto das verbas de férias dos empregados atingidos.

Cecy Maria Martins Marimon Gonçalves

Secretária da Intersul

c.c.: Coordenadores

CGTEE/Eletrosul: Ano novo, velhas incertezas

Após mais de um ano pedindo à Eletrosul informações sem sucesso, a Intersul se reuniu com a direção da empresa no dia 18 de janeiro para debater a questão da CGTEE. A resposta da diretoria sobre a fusão com a CGTEE não deixa dúvidas sobre o momento obscuro e de rarefeito diálogo que a empresa e que o país vivem: “Não há o que discutir” – disse o diretor da Eletrosul. De saída na reunião, o Diretor Administrativo anunciou que apenas repassaria aos presentes a decisão da gestão Eletrobras sobre a incorporação da Eletrosul pela CGTEE. Segundo ele, esta decisão é da Holding e sobre ela a Eletrosul não tem nenhuma gestão: “Não se trata de negociar com Sindicatos. Nem a Eletrosul consegue dizer que não. O Conselho de Administração da Holding já definiu” – concluiu. A Intersul lembrou que o Sinergia, como acionista minoritário, solicitou em janeiro o envio de toda a documentação relativa ao processo, para poder analisar, além dos aspectos econômicos, técnicos e financeiros dos impactos sobre a vida dos trabalhadores. Questionou qual o estudo existente sobre os passivos ambientais, passivos judiciais e o impacto da incorporação nos fundos de pensão dos trabalhadores. Solicitou ainda que os documentos pedidos fossem providenciados com brevidade. Os sindicatos lembraram ainda a preocupação com os trabalhadores que se dedicam a garantir a excelência da Eletrosul e que, mesmo dentro de um quadro enxugado ao limite, garantem sempre resultados positivos e alto padrão de qualidade nos serviços prestados pela empresa. Muitos estão fazendo isso às custas de sua saúde mental, constantemente estressados e sofrendo vários tipos de assédio. A redução do quadro de pessoal está impactando os trabalhadores no campo, causando estresse e a constante falta ou incerteza nas informações também fazem mal à saúde laboral. Além disso, quem será responsável pela perda da identidade da Eletrosul construída ao longo de 50 anos, uma vez que o CNPJ a ser mantido será o da CGTEE? O presidente Eggers, citando o estudo da consultoria Delloite, contratada para encaminhar o processo, contou que todo processo deverá estar concluído até o final de fevereiro ou, no máximo, em início de março. Trata-se, segundo ele, “de uma incorporação às avessas, onde o CNPJ será da CGTEE, mas o modelo de gestão, o ‘DNA’ e cultura da Eletrosul serão fortalecidos e prevalecerão”. Dias depois, um conhecido colunista de um jornal catarinense já mencionava a “esperança” dos cerca de 600 trabalhadores da Sede da Eletrosul em que, dentro do processo de incorporação, prevaleça o modelo de gestão da Eletrosul. No geral, o que de lá para cá a mídia gaúcha e catarinense tem noticiado literalmente é a extinção da Eletrosul. O que não aparece na mídia, catarinense principalmente, é a possibilidade econômica de perda do estado de Santa Catarina com a incorporação da Eletrosul por uma empresa de outro estado. A direção ainda salientou que, com esse modelo de fusão, considerando a estrutura tributária, haverá ganhos tributários. Destacou o alto grau de endividamento da Eletrosul, com algumas iniciativas para reduzi-lo, como descontratação/liquidação de energia de alguns empreendimentos e a transferência de ativos para a holding para quitar dívidas (em 2017 foi pago R$ 660 milhões de serviço de dívida e, em 2018, R$ 330 milhões), o que elevou a gestão da empresa a um nível administrável. A CGTEE, por sua vez, tem uma dívida com a Eletrobras de R$ 4 bilhões e 200 milhões. Com a incorporação da Eletrosul, a Eletrobras irá zerar essa dívida. Há um crédito tributário importante a ser aproveitado, com vários estudos apontando a possibilidade de aproveitamento. A CGTEE teve uma redução de 40% de despesas com RH em dois anos. Está com a usina sendo recuperada e uma reforma dos geradores deve ser concluída em março, ou seja, uma usina de 350MW, o que gerará uma receita anual de R$ 600 milhões, com custos de R$ 350 milhões, segundo a direção da Eletrosul. Para a Diretoria há vantagens na incorporação, como, por exemplo, uma única empresa Eletrobras no Sul, redução de cargos de gestão, uma só administração, aproveitamento tributário, recuperação de receita equivalente ao que a Eletrosul irá perder com a revisão tarifária e aumento da capacidade de geração da Eletrosul com o ganho de uma usina. Lotes A, Lote E, e Privatização Durante a reunião, Eggers tocou também na questão dos LOTES A e E, sem investimento do BNDEs nem recursos da Eletrobras. Lembrou que a Eletrosul precisou procurar parceiros externos, tendo como vencedora a Shangai Eletric. Mas em setembro de 2018 a chinesa desistiu do negócio. A Eletrosul procurou e apresentou novo parceiro, mas a Aneel não permitiu, e os Lotes foram novamente leiloados. Segundo o presidente, a Eletrosul será penalizada com multa de até 290 milhões e suspensão de participação em novos leilões. A empresa está gestionando e discutindo a multa – a Aneel está cobrando 8% sobre o valor do investimento, mas a Eletrosul entende que o contrato previa multa de 2%. A Eletrosul ofereceu aos vencedores dos leilões os projetos já realizados, prevendo a recuperação de até 160 milhões do valor despendido. Eggers tentou amenizar a situação lembrando que a empresa fechou o ano com bom resultado, com R$ 800 milhões em caixa e pagamento de dividendos à Holding. Porém, como disse, “a tempestade nunca vem só”, lembrando que a revisão tarifária em 2019 poderá ter um grande impacto financeiro na Eletrosul, sinalizando perda de 50% da receita de um dos contratos, e uma perda de aproximadamente R$ 300 milhões/ano. Disse que foi solicitado à Aneel um escalonamento dessa revisão, que será diluída em cinco anos, com a perda gradual. Ainda estão tentando negociar melhoria na revisão. E aproveitou a ocasião para dizer que a Revisão Tarifária “exige” reduzir o PMSO da Eletrosul. Outras iniciativas a serem implantadas, conforme ele, serão a redução de pessoal (novo PDC), maior eficiência tecnológica em vigilância e redução do número de CROIs. O presidente da Eletrosul não deixou de falar na questão da privatização. Segundo ele, há sinalização do governo para a continuidade do processo de privatização. Disse que a Eletrosul é a empresa mais preparada, e quanto melhor estiver a empresa, menos risco corre. Ao final, como se vê, restaram as mesmas incertezas sobre os “rumos certos” que a Eletrobras e Eletrosul pretendem dar à gestão da empresa e ao processo de urgente incorporação pela CGTEE. O que se sabe com certeza é que o endividamento já não serviria mais como motivo para mudanças na estrutura de uma empresa rentável e estratégica para a região sul como é o caso da Eletrosul. O que já não se sabe, mas corre como boatos, é uma suposta remuneração (incentivo financeiro) a diretores da empresa que estariam empenhados em “exterminar a Eletrosul”. A partir de agora é esperado de todos os diretores da Eletrosul, além da transparência necessária a um processo que pode impactar centenas de famílias, a coerência em estar do lado certo de uma história que aniversariou em dezembro 50 anos com grande festa. Soprar velinhas, nesse caso, não pode ser extinguir seu fogo.

Eletrosul afirma que decisão de fusão com CGTEE já está tomada

Desde o ano passado, permanece sem resposta oficial o Pedido de Informações formulado com base na Lei de Acesso à Informação, através da assessoria jurídica da Intersul, sobre a fusão entre a Eletrosul e a CGTEE. Reiterando, neste mês, o Sinergia, como acionista minoritário, solicitou o envio de toda a documentação para poder analisar, além dos aspectos econômicos, técnicos e financeiros, os impactos sobre a vida dos trabalhadores. Sem apresentar justificativa convincente para a falta de resposta oficial, a Eletrosul “convidou” os sindicatos que compõem a Intersul para informar sobre o processo de fusão entre as empresas Eletrosul e CGTEE. Em encontro realizado na Sede, na ultima sexta-feira (18/01), o Presidente Gilberto Eggers, acompanhado pelo Diretor Administrativo e pelo Diretor Financeiro falaram sobre o processo de fusão na presença de dirigentes sindicais da Intersul. De saída, a empresa através do Diretor Administrativo, anunciou que apenas comunicaria a decisão da gestão Eletrobras de Incorporação da Eletrosul pela CGTEE. De acordo com o DA, esta é uma decisão empresarial da Holding, sobre a qual a Eletrosul não tem como se contrapor. Disse ainda que não se trata de negociar com Sindicatos, e sim cumprir a determinação do Conselho de Administração da Holding. A postura foi reforçada pelo Presidente Gilberto Eggers, que ressaltou o estudo da consultoria Delloite, contratada para orientar o processo. A decisão é pela incorporação da Eletrosul pela CGTEE, mantendo o CNPJ da CGTEE, modelo de fusão que permite ganhos tributários referentes a um crédito tributário vinculado ao CNPJ da CGTEE. Trata-se, segundo Eggers, de uma “incorporação às avessas”, onde o CNPJ será da CGTEE, mas a cultura organizacional da Eletrosul é que deverá prevalecer e ser fortalecida. Falando da Eletrosul, Eggers citou o alto grau de endividamento e de algumas iniciativas, tomadas em anos anteriores, para reduzi-lo, como a descontratação de energia de alguns empreendimentos, e a transferência de ativos para a holding para quitar dívidas. Sem precisar os valores, afirmou que em 2017 a Eletrosul pagou em serviço de dívida, cerca de R$ 660 milhões, comprometendo substancialmente sua capacidade de geração de caixa. Já em 2018, pagou cerca de R$ 330 milhões, chegando a um nível administrável, segundo ele. Lembrou, ainda, que apesar de tudo, a empresa fechou o ano com bom resultado, cerca de R$ 800 milhões em caixa e pagamento de dividendos à holding. Porém mostrou-se preocupado com a próxima revisão tarifária, que pode imputar à Eletrosul uma perda de aproximadamente R$ 300 milhões de receitas em 2019. Disse que foi solicitado à Aneel um escalonamento dessa revisão, com diluição em cinco anos, para que a perda de receita seja gradual. Aproveitando o tema, não perdeu a oportunidade de afirmar que a Revisão Tarifária exigirá mais redução do PMSO citando novas iniciativas para redução de pessoal (novo PDC), eficiência tecnológica em vigilância, e sugerindo redução do número de Centros Regionais de Operação das Instalações (CROI). Voltando a falar da fusão entre as empresas, o presidente afirmou que a dívida da GCTEE com a Eletrobras supera a casa dos R$ 4 bilhões, mas que a dívida será zerada com seu projeto de capitalização. A CGTEE passou por uma redução de 40% de despesas com Recursos Humanos nos últimos dois anos, que agora conta com uma usina de 350 MW praticamente reformada em sua totalidade, até março, com uma receita anual de aproximadamente R$ 600 milhões e custos operacionais da ordem de R$ 350 milhões, trazendo assim um incremento nas receitas da Eletrosul e melhorando ainda mais a capacidade de geração de caixa. Portanto, na avaliação da Eletrosul, há vantagens na Incorporação, como por exemplo, uma única empresa Eletrobras no sul do país, redução de cargos de gestão, uma só administração; aproveitamento tributário; , recuperação de receita equivalente à que a Eletrosul irá perder com a revisão tarifária; aumento da capacidade de geração de energia pela Eletrosul. Eggers não deixou de se manifestar em relação as privatizações no setor elétrico. Há sinalização do governo para a continuidade do processo de privatização da Eletrobras, mas que, na visão dele próprio a Eletrosul é a empresa mais preparada para enfrentar esta realidade, pois na opinião dele, quanto melhor estiver a empresa, menor o risco de ser privatizada. Será (veja o PDNG na página ao lado)? Ao fim da exposição da diretoria, os dirigentes sindicais criticaram a falta de informações precisas e questionaram a existência de estudos sobre os passivos ambientais, passivos judiciais e os impactos da incorporação para os trabalhadores de modo geral, inclusive nos seus fundos de pensão, bem como uma resposta oficial ao Pedido de Informações pendente desde o ano passado. A Eletrosul informou que os objetivos da fusão são estritamente de cunho estratégico empresarial e que não identifica possibilidade de prejuízo de qualquer ordem aos trabalhadores da Eletrosul ou da CGTEE, mas que irá providenciar resposta do questionamento. Os sindicatos reforçaram ainda a preocupação com os trabalhadores que se dedicam para garantir a excelência da Eletrosul, reconhecida pela diretoria. Muitos trabalhadores estão fazendo isso às custas de sua saúde mental, constantemente estressados e sofrendo vários tipos de assédio. A redução do quadro de pessoal está impactando os trabalhadores no campo, causando estresse e a falta de informação também faz mal à saúde.

Vereadores da Grande Florianópolis recebem documentos contra privatização da Eletrobras

Na tarde de ontem (19) o Sinergia seguiu com as visitas aos vereadores da Grande Florianópolis. Foram visitadas as Câmaras de São José e Florianópolis, alertando e sensibilizando a classe política sobre o risco da privatização da Eletrobras. Mesmo com a aprovação do projeto na Câmara dos Deputados, o sindicato continuará dialogando e mostrando o absurdo que é o projeto, entregando a preço de banana um dos nossos maiores patrimônios. Pela sequência de tramitação, o projeto deverá ser votado no Senado até o próximo mês. Seguiremos lutando e resistindo até o fim! #mpdoapagão #mp1031não #energianãoémercadoria #salveaenergia

Intercel e Representante dos Empregados no CA da Celesc se reúnem com Deputado Fabiano da Luz

Dirigentes do Sinergia, da Intercel e o Representante dos Empregados no Conselho de Administração da Celesc, Leandro Nunes, se reuniram com o deputado estadual Fabiano da Luz. O objetivo da conversa foi debater sobre o processo de privatização do setor elétrico, suas implicações na Celesc e os ataques reiterados às empresas públicas. O Sinergia e a Intercel estão atentos aos reflexos que o processo de privatização na Eletrobras pode trazer na Celesc. #celescpublicabompratodomundo #celescpública #celesc #salveaenergia #mpdoapagão

Sinergia finaliza visitas à Câmara de Florianópolis

O Sinergia concluiu na segunda-feira (24/05) as visitas aos gabinetes de vereadoras e vereadores da Câmara Municipal de Florianópolis, fazendo a defesa da Eletrobras Pública. As vereadoras Carla Ayres e Tânia Ramos, e o vereador Renato Geske, o Renato da Farmácia, toparam vestir a camiseta em defesa da Eletrobras Pública. A vereadora Carla Ayres propôs moção de repúdio à privatização da estatal, que deverá ser apreciada pelos demais vereadores nos próximos dias. Já a vereadora Tânia Ramos usou seu tempo de fala na tribuna para fazer a defesa das empresas públicas de energia e apresentar os riscos da privatização à população. Na semana passada, o vereador Maikon Costa respondeu à correspondência do Sinergia se colocando solidário à causa dos eletricitários e favorável à campanha Salve a Energia, em defesa da Eletrobras pública. Por fim, o vereador Afrânio Boppré fez uma live sobre o tema e convidou os dirigentes do Sinergia Cecy Marimon e Tiago Vergara para fazerem o debate. O sindicato agradece às vereadoras e aos vereadores pelos gestos de apoio e aos demais representantes do povo que também defendem a causa e entendem a importância da Eletrobras pública! #salveaenergia #MpdoApagão #eletrobras #eletrobraspública #vaifaltarluz

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA – CGT ELETROSUL

A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica de Florianópolis e Região, no uso de suas atribuições, nos termos de seu Estatuto Social, convoca todos os empregados da CGT ELETROSUL, da base territorial do sindicato, associados ou não associados, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária no dia 27/05/2021, de forma mista (presencial e virtual), realizada concomitantemente, no hall da Empresa, sito à Rua Deputado Antônio Edu Vieira, 999, bairro Pantanal, Florianópolis/SC, e de forma presencial no Sertão do Imaruim, às 08h15min em primeira convocação com o número regulamentar de presentes, ou às 08h30min, em segunda e última convocação, com qualquer número de presentes. A assembleia virtual, para os empregados que estão trabalhando em regime de Home Oficce será realizada por aplicativo Zoom Meeting, com link enviado por e-mail à categoria, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Informes; 2. Deliberar sobre ESTADO DE GREVE de acordo com os encaminhamentos que serão orientados pelo Coletivo Nacional dos Eletricitários; 3. Assuntos Gerais. Dúvidas com relação à forma de ingresso na Assembleia Virtual, identificação e demais regras para participação, podem ser elucidadas através do e-mail sinergia@sinergia.org.br . Florianópolis, 25 de maio de 2021 MARIO JORGE MAIA Cooordenador Geral do SINERGIA

Intercel se reúne com governador para debater Celesc Pública e direitos dos trabalhadores

Dirigentes do Sinergia, dos demais sindicatos da Intercel e o Representante dos Empregados no Conselho de Administração da Celesc se reuniram nesta terça-feira (25) com o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés. O encontro foi intermediado pelo deputado Fabiano da Luz, que tem sido grande defensor da Celesc Pública e de seus trabalhadores. A Intercel divulgou na quarta-feira (26) um Boletim da Intercel falando sobre o encontro, que contou também com a participação do presidente da companhia, Cleicio Poleto Martins, e o Secretário da Casa Civil, Eron Giordani (ex-conselheiro da Celesc). O Boletim foi encaminhado por e-mail a celesquianas e celesquianos e também está publicado nas redes sociais do Sinergia e da Intercel. #celesc #celescpública #celescpúblicabompratodomundo