Monthly Archives: abril 2023

Protesto suspende alterações no estatuto da Elos

Após um primeiro protesto realizado dia 04 de abril, e um pedido de vistas do conselheiro eleito pelos participantes, a nova reunião do Conselho Deliberativo da Fundação ELOS que pretendia alterar o Estatuto da Entidade foi remarcada e ocorreu dia 11/04/2023.


Novamente os participantes convocados pela Intersul em parceria com diversas entidades que representam trabalhadores ativos e aposentados protestaram em frente ao prédio da ELOS, e exigiram ser recebidos na sala de reuniões do Conselho Deliberativo, onde entregaram nas mãos dos Conselheiros presentes uma carta aberta aos Conselheiros explicitando as razões do protesto. E que há um Manifesto que conta com a assinatura de um grande números de participantes da ELOS no mesmo sentido. Em resumo o manifesto, dentre outras considerações, reafirma a posição das entidades de representação dos trabalhadores e participantes da ELOS, de que as patrocinadoras estão por meio destas alterações estatutárias, buscando alijar os participantes da tomada de decisões na gestão das fundações.

O manifesto destaca ainda, que existe cláusula contratada de acordo coletivo de trabalho entre a Eletrobras e o Coletivo Nacional dos Eletricitários, pela qual alterações desta natureza nos Fundos de Pensão devem ser debatidas com participação das entidades representativas dos trabalhadores e beneficiários. Como consequência deste novo protesto e da entrega deste carta aberta, a reunião do Conselho Deliberativo foi suspensa e os manifestantes fizeram mais um apelo para os Conselheiros e especialmente ao Presidente do Conselho Deliberativo indicado pela Patrocinadora CGT Eletrosul, que a decisão de alterar o estatuto não seja pautada novamente enquanto a Eletrobras e o CNE não definirem a forma do cumprimento da Clausula do ACT “Forum das Fundações”.

O descumprimento desta clausula por parte das patrocinadoras está sendo discutido em Juízo, e ainda não há mérito julgado, no entanto, nenhuma outra Fundação patrocinada pelas Empresas da Eletrobras manteve em pauta as alterações estatutárias, que podem perfeitamente aguardar um debate mais aprimorado, não havendo nenhuma razão para somente a CGT Eletrosul continuar insistindo em realizar as mudanças na ELOS a toque de caixa, sem o devido debate das alterações com os representantes dos participantes conforme estabelecido no Acordo Coletivo assinado pelas patrocinadoras.


Leia na íntegra o manifesto dos participantes da Fundação Elos entregue diretamente ao Conselho Deliberativo:
https://forms.gle/KXBNFnBbwmkBTFkz7

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1576 de 13 de abril de 2023

Assembleias de construção da pauta do ACT 2023/2024 da Cerej acontecem hoje, 13/04

As Assembleias de construção da Pauta de Reivindicações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023/2024 de empregadas e empregados da CEREJ acontecem hoje, na sede da Cooperativa, em Biguaçu, e também no Posto de Atendimento na cidade de Major Gercino (Pinheiral).


O edital de convocação para as Assembleias foi enviado por e-mail pela Diretoria do Sinergia na terça-feira, dia 11. É muito importante a participação nas Assembleias, que definirão, de forma coletiva, os pontos que a categoria pretende manter e avançar para o próximo Acordo Coletivo de Trabalho. Esse é o momento dos trabalhadores da CEREJ informarem ao sindicato seus anseios e as cláusulas que entendem necessárias no ACT.


Conforme divulgado por e-mail e em edital nesta edição do Linha Viva, a Assembleia em Biguaçu iniciará hoje, dia 13/04, às 8h, em primeira convocação, com o número regulamentar de presentes; ou às 8h15min, em segunda e última convocação, com qualquer número de presentes. Já a Assembleia em Major Gercino (Pinheiral) tem previsão de início para às 13h30min, com o número regulamentar de presentes, ou às 13h45min, em segunda e última convocação, com qualquer número de presentes.


Participe e fortaleça a luta coletiva. O ACT só será bom se tiver a sua participação, opinando, debatendo e lutando.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1576 de 13 de abril de 2023

Frente parlamentar em defesa do serviço público é lançada na Assembleia Legislativa

A Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público e das Empresas Públicas foi relançada nesta terça-feira (11), em cerimônia no plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Além de deputados, o evento reuniu trabalhadoras, trabalhadores, lideranças de movimentos sociais e de entidades sindicais de todo o Estado.


De acordo com o deputado Fabiano da Luz (PT), proponente e coordenador da Frente neste ano, o objetivo é apoiar, incentivar, debater e acompanhar as discussões que envolvam a categoria. Ele acrescenta ainda que os trabalhadores prestam relevantes serviços para os catarinenses e cumprem um papel importante no desenvolvimento econômico e social do Estado.


“Toda a nossa vida passa pelo serviço público. São os nossos filhos na escola, o atendimento no postinho de saúde, a nossa segurança e o asfalto na frente de casa, entre tantos outros setores. Temos que garantir a valorização e o reconhecimento desses profissionais”, destacou o deputado. Sete parlamentares assinam a Frent Parlamentar na Alesc. Neste ano, entre as principais pautas do grupo, está a revogação dos 14% de desconto na aposentadoria dos servidores estaduais, a defesa das empresas públicas – como Celesc e Casan – e a regulação da database para os trabalhadores públicos das três esferas.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1576 de 13 de abril de 2023

Conselheiro segue percorrida pelo estado

O Representante dos Empregados no Conselho de Administração da Celesc, Paulo Guilherme Horn, segue a percorrida de prestação de contas junto a trabalhadoras e trabalhadores da empresa em todo o estado.


Paulo visitou na semana passada as Regionais da Celesc em Itajaí, Joinville, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Blumenau. Já nesta semana, ele dá continuidade as visitas pelas Regionais de Mafra, Videira, Joaçaba, Lages e Rio do Sul. No fim de abril, Paulo ainda visitará as Regionais de Criciúma e Tubarão.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1576 de 13 de abril de 2023

Gestão privada da Eletrobras de olho no patrimônio das fundações

Sem nenhuma discussão com os participantes das Fundações de Previdência Complementar e suas entidades representativas (sindicatos ou associações), a gestão bolsonarista da Eletrobras está orientando seus representantes na gestão das Fundações a propor e aprovar nos Conselhos Deliberativos das Fundações reformulações estatutárias que alteram significativamente a vida de todos os participantes, sejam ativos, aposentados ou pensionistas. Estas alterações se referem especialmente a adequar a gestão das Fundações do Sistema Eletrobras ao regime jurídico das Fundações patrocinadas por empresas Privadas estabelecido pela Lei Complementar 109/2001.


Por esta razão, entidades que compõem o Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) já acionaram juridicamente a Eletrobras pelo descumprimento da clausula FORUM DAS FUNDAÇÕES, que consta no Acordo Coletivo de Trabalho Nacional vigente e que tem por objetivo construir um espaço de discussão de todas as questões envolvendo as Fundações de Previdência Complementar ligadas as empresas Eletrobras e os participantes ativos e aposentados ou pensionistas destas Fundações, por meio dos suas entidades representativas. No Rio de Janeiro, a alteração estatutária da Fundação patrocinada por Furnas chegou a ser marcada e suspensa em meio a protestos das entidades representativas dos trabalhadores. É preciso destacar que não é o momento de fazer de forma absolutamente açodada, sem nenhuma discussão com os participantes, alterações estatutárias desta monta, principalmente quando o próprio Presidente da República tem vindo a público criticar duramente o processo de privatização da Eletrobras, cujo pedido de revisão se encontra em análise por órgãos de regulação e a reestatização em vias de ser também debatida no Congresso.


Esta estratégia da gestão da Eletrobras visa antecipar decisões e criar as condições necessárias para, logo mais adiante, entregar também aos interesses privados, representado por bancos e seguradoras, a gestão do patrimônio de mais de 40 bilhões de reais que hoje é administrado pelas Fundações patrocinadas pela Eletrobras. Atualmente as fundações contam com uma gestão compartilhada, onde os participantes possuem seus representantes, situação que fica extremamente ameaçada com as mudanças estatutárias, que não estão sendo devidamente debatidas com os participantes. Na ELOS, fundação patrocinada pela CGT Eletrosul, a reunião do Conselho Deliberativo para debater e aprovar alterações estatutárias ocorreu dia 04/04/2023. Dias antes, a Intersul consultou o Presidente do Conselho Deliberativo da Elos e obteve a confirmação da reunião e do ponto de pauta “alterações estatutárias”, porém, o conteúdo completo das alterações a serem aprovadas não foi repassado. Imediatamente, a Intersul convocou um ato de protesto pelas alterações estatutárias sem discussão com os participantes. O ato contou com participação de ativos e aposentados convidados pelos Sindicatos da Intersul e pela Associação de Aposentados. Os participantes protestaram e exigiram a retirada do ponto de alterações estatutárias da pauta da reunião do Conselho Deliberativo. Além de protestar, a Intersul impetrou ação judicial para impedir que a pauta de alteração estatutária fosse votada devido ao descumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho. O resultado da ação ainda não é conhecido. Após o ato na frente da fundação, o Conselheiro Eleito da Elos pelos participantes informou que solicitou vistas do processo de alterações estatutárias e a votação foi, a principio adiada.


No mesmo dia do protesto em Florianópolis, a dirigente sindical da Intersul, Cecy Maria Martins Marimon, uma das Coordenadoras do CNE, esteve em Brasilia, na sede da PREVIC, acompanhada de integrantes do Fórum de Conselheiros das Fundações da Eletrobras eleitos pelos participantes. Em audiência com o Superintendente da PREVIC, os sindicalistas e Conselheiros Eleitos levaram as reinvindicações de trabalhadores ativos e assistidos, em defesa dos Planos de Complementação, do caráter de auto gestão das Fundações e especialmente da manutenção da paridade nos Conselhos Deliberativos.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1575 de 06 de abril de 2023

Conselheiro Paulo Horn visita administração central e regionais

O Conselheiro Paulo Horn segue em visitas a trabalhadores e trabalhadoras da Celesc pelo estado. Dando continuidade à agenda divulgada na edição 1573 do Linha Viva, Horn visitou na semana passada a Regional Florianópolis e a Administração Central. Nesta semana, até terça-feira, ele visitou as Regionais Itajaí, Joinville e Jaraguá do Sul. Ontem e hoje Paulo está em visitas a São Bento do Sul e Blumenau.


Na Grande Florianópolis, em função de congestionamentos e da grande quantidade de setores a serem percorridos na Administração Central, nem todos os lugares puderam ser visitados. Ficou acordado entre a direção do Sinergia e Paulo que será feita uma nova rodada de visitas. Nos próximos dias, o Sinergia e Paulo divulgarão a data que estas visitas ocorrerão.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1575 de 06 de abril de 2023

Entrevista- Mário Jorge Maia, coordenador do Sinergia no último triênio

No dia 14 de abril, Mário Jorge Maia, o Marinho, entrega a Coordenação do Sinergia a Tiago Vergara, eleito para a função pelos próximos três anos. Na entrevista abaixo, Marinho faz um balanço da sua gestão à frente do Sinergia e deixa um recado a trabalhadoras e trabalhadores que estão ingressando hoje nas empresas de energia.


LV: Qual o balanço desses três anos como Coordenador do Sinergia?


Marinho: A defesa da vida e saúde da classe trabalhadora na pandemia, além da adaptação a novas formas de atuação e ferramentas, mantendo a atuação e comunicação com a base mesmo com exigências do isolamento foram desafiantes. A crise sanitária da Covid-19 exigiu intensificação da atuação dos sindicatos para assegurar direitos e condições de saúde aos trabalhadores. Nossa primeira ação foi negociar com as empresas o direito à vida e à saúde. Como não houve acordo, procuramos assegurar através da Justiça. A primeira constatação foi o papel fundamental do sindicato, já no início da pandemia, para assegurar a adoção do home office aos trabalhadores e o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, entre outras medidas. Recebemos denúncias de falta de máscaras, álcool e aglomerações. Além do desafio de garantir proteção à saúde dos trabalhadores, o Sinergia se viu obrigado a manter a atuação e comunicação com sua base mesmo com as exigências do isolamento, pois muitos negacionistas não queriam usar máscara ou se vacinar, trazendo conflitos nos locais de trabalho, onde foram orientados a usarem o direito de recusa. O sistema de atuação online foi utilizado para negociações coletivas, algumas vezes de forma híbrida. Assembleias para apresentação de propostas e deliberações, bem como consultas para formação de pautas, votações e reuniões com dirigentes da Celesc foram realizadas nesse formato. A participação dos trabalhadores nas assembleias e votações foi semelhante à participação nas votações presenciais. Após várias negociações com as empresas, os sindicatos celebraram um ACT em que se previa a renovação e manutenção dos direitos sem perdas, direitos e benefícios estipulados no acordo já vigente, preservando, em termos salariais, a reposição inflacionária.


LV: Quais os maiores desafios você acredita que a nova Diretoria do Sindicato enfrentará no próximo período?


Marinho: Os desafios para o Sinergia e sua base estão postos no planejamento da nova gestão, isto é, a luta pelos direitos mais gerais no tocante a direitos sociais, mantendo interação com movimentos sindicais, sociais e populares internacionais, nacionais e municipais. As questões corporativas, como a reestatização da Eletrobras, contra a privatização da Celesc, manutenção dos direitos conquistados e ampliando a busca pela revisão dos PCSs, planos de saúde, isonomia etc.


LV: Com a experiência de quase 50 anos atuando como eletricitário, como empregado da Celesc e dirigente sindical, que mensagem você deixa aos trabalhadores que estão ingressando hoje na categoria?


Marinho: Primeiramente, se reconhecer como trabalhador e saber que temos lado, o lado da classe trabalhadora. Depois, ter unidade para construir com o Sinergia a bandeira da Democracia, do Respeito, da Igualdade e combater as formas de discriminação, lutar coletivamente na busca por uma sociedade mais justa e igualitária, com acesso aos bens públicos com qualidade e mais baratos. Por fim, a necessidade de luta contra a precarização, por dignidade no ambiente de trabalho. É imprescindível que a categoria se filie ao sindicato, para que a gente mantenha essa luta e essa construção de direitos que sempre buscamos e a representatividade que o sindicato tem perante a categoria.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1575 de 06 de abril de 2023

Minicurso sobre violência doméstica

Diariamente, muitas mulheres saem em busca de emprego, mas nem sempre são valorizadas e, geralmente, recebem baixos salários por várias tarefas realizadas. Sem tempo para si e para família, não é difícil que as pessoas a quem tanto amam se envolvam (ou sejam envolvidas) em contextos perigosos, pondo em risco a própria vida.

Para romper com as relações de abuso e poder que oprimem as mulheres, é importante compreender o fenômeno da violência contra as mulheres ou violência de gênero em sua relação com outras formas de opressão, como o machismo, o racismo, a pobreza e a homofobia.

O Instituto Maria da Penha desenvolveu um minicurso, em parceria com Engie e Celesc, intitulado “Desatando nós e mitos sobre a violência contra as mulheres” e a cartilha “Vamos conversar? Entendendo melhor o que é e como combater a violência doméstica contra a mulher”. Acesse nesta página este material que faz parte do Projeto Mulheres do Nosso Bairro, desenvolvido desde 2020.

“Quando a violência acaba, a vida recomeça.” – Maria da Penha

Diretoria eleita do Sindicato se reúne para planejamento do triênio

A nova diretoria do Sinergia eleita em fevereiro se reuniu nesta sexta (dia 31) e sábado (dia 1°) para debater e construir o planejamento do Sindicato no próximo triênio (período de mandato da chapa eleita). Além de definir as pautas prioritárias e o foco da atuação sindical no próximo período, também foram definidas as funções da nova diretoria. Como Coordenador do Sinergia, foi acordado o nome de Tiago Vergara, de 46 anos, Técnico em Eletromecânia, há 17 anos empregado da CGT Eletrosul. Tiago substitui Mário Jorge Maia, o Marinho, empregado aposentado da Celesc, que coordenou o Sinergia no último triênio. A posse da chapa eleita acontece em 14 de abril, em Florianópolis. Confira a nominata completa das funções na direção do Sindicato abaixo:

Tiago Bitencourt Vergara – Coordenação Geral       

Fabrício José de Souza – Coordenação Geral – suplente

Thayene Bulizing – Secretaria Geral              

Cristiano dos Passos – Secretaria Geral – suplente       

José Carlos Dutra – Diretoria de Finanças e Administração 

Milton Assis Schroeder – Diretoria de Finanças e Administração – suplente          

Davi Rutigliano – Diretoria de Assessoria Jurídica e Negociações Coletivas            

Rafael Reginato Moura – Diretoria de Assessoria Jurídica e Negociações Coletivas – suplente     

Carlos Alberto de Souza – Diretoria de Política Sindical      

Vladimir Valdemiro Ferreira – Diretoria de Política Sindical – Suplente               

Leonardo Fabio Contin da Costa – Diretoria de Imprensa e Divulgação       

Vania Mattozo – Diretoria de Imprensa e Divulgação – suplente

Caroline Camargo Borba – Diretoria de Cultura      

Danilo Deni Alves – Diretoria de Cultura – suplente

Cecy Maria Martins Marimon Gonçalves – Diretoria de Formação Sindical 

Cristiane Spricigo – Diretoria de Formação Sindical – suplente         

Mario Jorge Maia – Diretoria de Segurança e Saúde do Trabalhador              

Ivan Rosa de Andrade – Diretoria de Segurança e Saúde do Trabalhador – suplente       

Clenio José Braganholo – Diretoria de Seguridade Social 

Marcio  Pickler – Diretoria de Seguridade Social – suplente          

Murilo Mariano – Diretoria de Meio Ambiente     

Adelita Biazuz de Mello – Diretoria de Meio Ambiente – suplente             

Antonio Rogerio dos Santos – Conselho Fiscal Titular  

Deunézio Cornelian Junior – Conselho Fiscal Titular  

Grasiela Oliveira – Conselho Fiscal Titular  

Sidney Francisco da Silva – Conselho Fiscal Titular  

Marcos Antonio da Silva Pilar – Conselho Fiscal Titular  

Jean Pierre K. Fernandes – Conselho Fiscal

Lucas Henrique da Silva – Conselho Fiscal

Oscar Mauricio Ferreira – Conselho Fiscal

Marcelo Fernandes da Silva – Conselho Fiscal

José Marcelo Buchele – Conselho Fiscal