Monthly Archives: junho 2023

Sinergia tem parceria com a Livraria Latinas

Localizada no bairro de Santo Antônio de Lisboa, a Livraria Latinas se especializa em gênero, infância, questões étnico-raciais, direitos e literatura. Aqui pode se encontrar livros novos, sebo, brechó e também rodas de conversa.

Você, sindicalizado (a) do Sinergia, tem direito a 10% de desconto nos livros da Livraria Latinas.

*O desconto não será acumulativo com outras promoções vigentes na livraria e será válido apenas para os livros.

O desconto poderá ser aplicado mediante apresentação da carteirinha do sindicato de forma virtual ou física, dentro da validade, e não será estendido a seus dependentes.

Sinergia tem parceria com o CineMulti

O CineMulti é o primeiro e único cinema da região sul de Florianópolis, funcionando no bairro Rio Tavares desde 2018. O cinema conta com uma programação diversa e com uma grande pluralidade de títulos, gêneros, nacionalidades, etc.

Exibindo filmes de arte e filmes comerciais, o CineMulti tem como objetivo, através da sua programação, agradar toda a família com várias classificações etárias, buscando promover o encontro e a interação de pessoas em torno do cinema e da sétima arte.

Filiadas/os ao Sinergia pagam meia entrada.

*O desconto não será estendido a dependentes. A fliliada/o deverá apresentar a carteirinha do sindicato de forma virtual ou física, dentro da validade.

Sinergia tem parceria com a Livraria Livros & Livros

Localizada no Centro de Eventos da UFSC, a Livraria Livros & Livros está desde 1988 em atuação, na área de ciências humanas e sociais. A livraria vem crescendo e aumentando o tamanho do seu acervo, que inclui livros de uma grande variedade de editoras, sendo algumas delas editoras universitárias.

Também pode se encontrar na livraria materiais para escritório, artigos de papelaria e acessórios de informática.

Sindicalizados(as) do Sinergia tem desconto de  20% em livros de editoras selecionadas: Autêntica, Gutenberg, Editora 34, Vestígio, Boitempo, Contexto, Cortez, Estação Liberdade, Companhia das Letras (e todos os seus selos), Iluminuras, Parábola, Perspectiva, Unesp; e desconto de 15% para as demais editoras.

*Os descontos só serão válidos para a loja física da livraria e não serão acumulativos nas promoções vigentes na loja. Também não serão estendidos à dependentes. O filiado (a) deverá apresentar a carteirinha do sindicato de forma virtual ou física, dentro da validade.

Sinergia realiza ato em frente à Câmara de Florianópolis para alertar sobre o desmonte da Eletrobras

O Sinergia promoveu nesta segunda-feira, dia 26, um ato em frente à Câmara de Florianópolis. O objetivo era alertar a sociedade, vereadoras e vereadores sobre o desmonte da Eletrobras, a precarização dos serviços e o risco para a capital catarinense com as mudanças promovidas pela empresa desde a privatização, há um ano.

Em Candiota, no Rio Grande do Sul, a dirigente Cecy Marimon participou de um ato de mesma natureza, denunciando o desmonte da companhia e pedindo a reestatização da Eletrobras.

Políticos do campo democrático participaram dos atos em Florianópolis e em Candiota e ofereceram apoio à categoria eletricitária. 

Intersul realizará ato no dia 26 de junho

No dia 26 de junho, a Intersul realizará um ato público em frente a Câmara de Vereadores de Florianópolis.

O ato ocorrerá a partir das 10h, com o tema da questão energética e a preservação das condições de trabalho e o impacto na vida dos trabalhadores (as) da ativa e aposentados (as).

Novas manifestações pedem fim das demissões na Eletrobras

No Pier Mauá, centro do Rio de Janeiro, a direção Eletrobras “comemorou” no dia 16 de junho, 61 anos da empresa e 1 ano da privatização. Em resposta, entidades sindicais e movimentos populares se encaminharam para a porta da festa e fizeram mais um grande protesto. A mobilização fez pedidos bem objetivos: a retomada dos 43% de poder de voto da União na Eletrobras, o fim das demissões e da precarização das condições de trabalho, o fim das transferências forçadas de trabalhadores do centro de serviços compartilhados e a dissolução imediata da diretoria e do conselho da Eletrobras.


As manifestações têm sido recorrentes e o movimento tem subido o tom depois da divulgação de gravação de reunião do Conselho de Administração onde os conselheiros admitem a influência da gestora 3G, de Jorge Paulo Lemann, na composição do Conselho de Administração e no processo de privatização da Eletrobras. Na noite do último domingo, dia 18, os manifestantes fizeram uma projeção de slides nas paredes da antiga sede da Empresa em Botafogo, denunciando mais uma vez a influência exercida na gestão da Eletrobras, por parte dos mesmos sócios que provocaram a crise nas Lojas Americanas.


Os dirigentes sindicais estão sofrendo perseguições, ameaças e outras práticas antissindicais por parte da atual gestão da Eletrobras, mas o Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) mantém a disposição para defender o patrimônio público e os reais interesses da sociedade brasileira. Uma sequência de atos e mobilizações estão sendo planejados pelo CNE e pela Intersul em várias áreas das Empresas Eletrobras, inclusive na CGT Eletrosul, onde os trabalhadores resistem às investidas da gestão, como a venda da sede da empresa, no bairro Pantanal, em Florianópolis, sem clareza dos passos seguintes. Além disso, há a declarada intenção da Eletrobras de encerrar as atividades da Usina Termelétrica de Candiota, com o fechamento da Fase-C, prejudicando não só trabalhadores da empresa no local, mas afetando negativamente uma cadeia de atividades econômicas ligadas ao carvão, que fomenta o desenvolvimento de toda uma região. Em Candiota, também estão previstos protestos no dia 26 de junho.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1582 de 22 de junho de 2023

Qual Celesc pública? Ou “O surgimento de um novo Cleicio”

Por Leandro Nunes, ex-representante dos empregados no Conselho de Administração da Celesc entre 2015 e 2022

Celesquianos e celesquianas, ativos, aposentados e pensionistas.


Com surpresa e total incredulidade li o último boletim do nosso representante no Conselho de Administração da CELESC, Paulo Horn, que cita uma proposição de reforma do Estatuto Social que retira a necessidade de decisão unânime para a realização de reuniões virtuais do Conselho de Administração.


Independente das demais demandas discutidas entre sindicatos e Diretoria da Celesc, essa iniciativa é tão perigosa e descabida, que mais parece uma das iniciativas do ex-presidente monarquista Cleicio Poleto. Aliás, não sei se o nosso ex-presidente, sabidamente autoritário e antidemocrático, teria capacidade de algo tão abusivo.


No Boletim, Paulo Horn é perfeito na narrativa dos acontecimentos históricos que levaram à criação da aprovação por unanimidade para a realização das reuniões virtuais, na época em que eu estava no Conselho de Administração. Uma construção longa e difícil, que passou pela inteligência e capacidade de diálogo do ex-presidente e atual Secretário da Fazenda Cleverson Siewert, apoiado pelo maior acionista privado da CELESC, a EDP Brasil, onde muitos dos conselheiros permanecem com acento no Conselho de Administração da empresa.


Ao propor que a decisão seja feita pela maioria dos votantes, a atual Diretoria Executiva ofende a relação entre as partes relacionadas dentro do colegiado, em um claro e absurdo abuso do poder de controle do acionista majoritário perante os demais membros do Conselho de Administração, minoritários e empregados, sem a menor necessidade ou motivo aparente. Qual o interesse disso? Porque essa mudança, se não a intenção camuflada de privatizar a empresa? Sim, porque do jeito que está disposto o estatuto, a empresa tem funcionado normalmente. Várias foram as reuniões virtuais aprovadas pelo representante dos empregados no Conselho de Administração, antes por mim, agora pelo Paulo Horn, sem absolutamente nenhum problema ou impacto societário. Esse é um ataque gravíssimo, que me desrespeita diretamente como celesquiano e ex-conselheiro que fez parte da construção histórica dessa composição, além de desrespeitar todos os empregados e empregadas que acompanharam esse debate. Aliás, não desrespeita somente os empregados. Desrespeita a EDP Brasil, que votou nessa proposta naquele momento, e que tem o dever de honrar e defender aquilo que aprovamos conjuntamente. “Fio do bigode” é o que dizem. Chegou a hora de provar uma vez mais.


Se essa iniciativa ditatorial persistir, caberá a todos nós, independente de paixões políticas, abraçarmos, juntos, esse enfrentamento. Denúncias na CVM por abuso do poder de controle do acionista majoritário, travamento da pauta na Assembleia Legislativa e ações políticas e judiciais devem ser feitas, em defesa do respeito ao ato jurídico perfeito construído em harmonia entre as partes relacionadas no Conselho de Administração.


Em 2019, tivemos o desprazer de conhecer um Diretor Presidente (e uma Diretoria Executiva repleta de empregados silentes e submissos) que desrespeitava a história da CELESC, atropelava discussões e decidia a revelia das vozes dos demais, impondo a sua vontade e a sua convicção goela abaixo das demais partes interessadas. Acabou saindo da CELESC reconhecidamente como o pior presidente da história da empresa, corresponsável pela derrota eleitoral do ex-governador em tentativa frustrada de reeleição.


Não imaginávamos que algo parecido poderia acontecer, mas essa decisão, repito, absurda, desrespeitosa e antidemocrática de mudar o Estatuto em um ponto fundamental aos empregados, demonstra o contrário. A Diretoria Executiva, novamente repleta de empregados, vai ficar mais uma vez quieta e submissa?


Agora, chegou a hora do discurso de “diálogo e boa conversa” sair da teoria e vir para a prática, sob pena de um enfrentamento forte e duradouro na Assembleia Legislativa contra a Administração do Governo Jorginho Mello. Será essa a vontade do Governador?

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1582 de 22 de junho de 2023

Assembleias Regionais serão realizadas na próxima semana (26 a 30 de junho)

Na próxima semana, de 26 a 30 de junho, serão realizadas em cada região do estado as Assembleias Regionais de debate sobre Pré-Pauta do Acordo Coletivo de Trabalho 2023/24 dos empregados da Celesc. As Pré-Pautas foram entregues nos últimos dias pelos Sindicatos da Intercel à categoria.


De acordo com Marlon Gasparin, Coordenador da Intercel, é fundamental a participação de celesquianas e celesquianos nas Assembleias Regionais, contribuindo, sugerindo, propondo modificações e novas cláusulas: “esperamos a grande participação da categoria nas Assembleias Regionais e, também, na Assembleia Estadual, que será realizada em 29 de julho, em Pomerode”. Marlon explica ainda que o momento para sugerir modificações é nas Assembleias Regionais: “na Assembleia Estadual apenas será avaliado, deliberado e referendado o que foi sugerido nas Assembleias Regionais. Cláusulas novas não poderão ser trazidas na Assembleia Estadual”.


O edital das Assembleias segue logo abaixo, nesta edição do jornal Linha Viva. Os horários e locais da Assembleia de cada região do estado serão divulgados por cada um dos Sindicatos que compõem a Intercel à sua base. Participe e contribua.

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1582 de 22 de junho de 2023

CASAN – Após assembleia, categoria encerra estado de greve

A  direção do Sinergia participou nesta terça-feira, dia 20, da Assembleia Estadual dos trabalhadores da Casan. Eles estavam em estado de greve, diante das dificuldades de negociação impostas pela atual direção da empresa. A proposta de Acordo Coletivo apresentada era rebaixada em relação ao ano anterior. Na Assembleia do dia 20, o Sintaema (sindicato que representa a categoria) apresentou a proposta final da direção da Casan, que contempla a manutenção do ACT atual, a reposição da inflação e outros avanços. A proposta foi aprovada e a greve foi encerrada. Intercel e Intersul parabenizam o Sindicato e a categoria pela luta!

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1582 de 22 de junho de 2023

Intercel faz pronunciamento na tribuna da Alesc

Na última quinta-feira, dia 15, os Sindicatos da Intercel ocuparam a Tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina para pedir apoio da classe política para as demandas represadas e pendentes de negociação na Celesc – entre elas, o Plano de Saúde, os resultados de recursos da PLR 2022 e a negociação da PLR 2023. Outro pleito apresentado foi a preocupação com a possibilidade de terceirização de serviços na companhia. O espaço concedido foi solicitado pelo deputado Fabiano da Luz (PT) à mesa diretora da Casa.


O Coordenador da Intercel, Marlon Gasparin, discursou cobrando a necessidade urgente de negociação como forma de valorização e reconhecimento dos empregados da empresa, que conquistaram, no último mês, mais um prêmio como uma das empresas mais bem avaliadas pelo consumidor, numa disputa que envolveu outras concessionárias públicas e privadas de energia de todo o País.


Manifestaram apoio e prestaram solidariedade à causa, além do deputado Fabiano, os deputados Marquito (PSOL) e Gerri Consoli (PSD). O líder do governo Jorginho Mello (PL), deputado Massocco (PL), contudo, pediu a palavra para dizer que todos estes pontos já estão encaminhados e que não havia necessidade da manifestação e da cobrança na Tribuna da Alesc. O que mais gerou perplexidade foi o fato de Massocco argumentar ter conversado com o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, e que este teria dito que os sindicatos teriam “abandonado” as negociações com a direção da empresa.


O fato apresentado pelo líder de Jorginho na ALESC foi visto com preocupação pelos dirigentes sindicais presentes e por celesquianos/as que acompanhavam a sessão pelas redes sociais: não houve qualquer reunião entre Sindicatos e diretoria da Celesc que tenha sido “abandonada” pela Intercel. A cobrança dos Sindicatos é justamente para que as negociações iniciem. O deputado Massocco, ao fim de seu discurso, disse querer trazer o presidente Tarcísio para um debate sobre a Celesc em data próxima. Os sindicatos da Intercel concordam com a convocação do presidente da companhia e pretendem participar do debate. A pergunta que dirigentes sindicais e a categoria mais querem saber é: que reunião de negociação os Sindicatos “abandonaram”? E com que objetivo essa mentira foi divulgada aos demais deputados e à população catarinense?

Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1582 de 22 de junho de 2023