Em junho, o Sinergia foi comunicado pelo Ministério Público do Trabalho de uma denúncia sobre condições precárias de trabalho no Almoxarifado Central da Celesc, em Palhoça. A denúncia citava “condições precárias e de risco de desabamento do galpão onde funciona o almoxarifado da Celesc na Palhoça”. Além disso, indicava como problemas o contrapiso cedendo, paredes rachadas, telhado quebrado, banheiros sem luz, sem chuveiro, refeitório insalubre, e que não haveria higiene no local, onde trabalham cerca de 35 pessoas.
O Procurador do Trabalho encaminhou a denúncia ao Sindicato para que se manifestasse sobre os fatos narrados no documento. Ato contínuo, o Sinergia foi ao Almoxarifado e verificou que a denúncia tinha fundamento. Foram constatados desníveis e buracos no piso, banheiros sem lâmpadas, infiltrações em colunas, goteiras, calhas com mato dentro do galpão, prateleiras escoradas com pedaços de ferro, de forma aparentemente provisória. No refeitório, havia goteiras sobre o micro-ondas onde empregados aquecem seus alimentos e sobre a churrasqueira, além de uma calha entupida do lado de fora do edifício.
A situação foi relatada para a CIPA da Administração Central, que repassou o caso para a Divisão de Saúde e Segurança da Celesc, e ao DPAD. O Sinergia espera que a Celesc dê a atenção devida ao caso. Há questões estruturais mais complexas. Mas muitas das situações encontradas podem ser resolvidas de maneira simples e rápida.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
O Coletivo Nacional dos Eletricitários organizou um ato pela reestatização da Eletrobras no dia 2 de julho, em Salvador, durante a festa do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia. Pela Intersul, participou a dirigente sindical Cecy Marimon, que relatou que “o ato, com carros que levam o Caboclo e a Cabocla, que representam os heróis da terra, pretendia chamar a atenção do presidente Lula e sua assessoria, que também participaram da mobilização”.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
A defesa do controle público da Eletrobras e a Manutenção da fase C da Usina de Candiota (RS) foram os principais focos de duas manifestações simultâneas realizadas pela Intersul e pelo Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) na semana passada. Na segunda-feira, dia 26, em frente à Câmara de Vereadores de Florianópolis e em frente à Usina Termelétrica de Candiota, os atos chamaram a atenção de comunidades locais, de movimentos sociais e sindicais, assim como de agentes políticos da região.
No ato na Câmara de Florianópolis, as vereadoras Tânia Ramos (PSOL), Carla Ayres (PT) e Mandata Bem Viver (PSOL) fizeram questão de descer até o local da manifestação e fazer uso da palavra em apoio aos Sindicatos e movimentos sociais presentes. O Deputado Federal Pedro Uczai (PT) esteve no ato e falou sobre a importância das organizações que lutam pela manutenção das empresas públicas e do patrimônio do povo brasileiro. O ex-Deputado Milton Mendes e a ex-Senadora e Ministra Ideli Salvatti também se manifestaram no mesmo sentido. Sindicatos de outras categorias ligadas a trabalhadores, estudantes e movimentos sociais como os Atingidos por Barragens (MAB) estiveram representados e discursaram dando apoio à mobilização, ressaltando a importância de manter a sede da CGT Eletrosul em Florianópolis, e da necessidade de garantir serviços públicos com qualidade e preço justo a toda a população.
Ao mesmo tempo, outro ato ocorria em frente à Usina Termelétrica de Candiota, que pertence à CGT Eletrosul, com a presença de mais de 400 pessoas, trabalhadores, dirigentes sindicais, representantes de outras categorias, representantes de deputados da região, vereadores de municípios próximos e o prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador (MDB). A Intersul e o CNE foram representados no ato pelos dirigentes do Senergisul, Darlan Oliveira e Maria Cristina da Silva, e pela Coordenadora do CNE, Cecy Marimon, que denunciaram os efeitos nefastos de um possível fechamento da usina para as comunidades da região.
A gestão privada da Eletrobras, além das ameaças da reestruturação e das demissões pelo PDV, tem aterrorizado a categoria pela possibilidade de fechamento da fase C da Usina de Candiota, localizada numa região onde grande parte da economia gira em torno do carvão, da produção de energia pela usina e do aproveitamento dos resíduos (cinzas) pela indústria cimenteira, além dos empregos diretos e indiretos na própria CGTEletrosul e no comércio local. Os dirigentes sindicais e vereadores presentes enfatizaram a importância da Fase C para a região e para a metade sul do Rio Grande do Sul.
O Prefeito de Candiota destacou que uma comissão representativa do município irá a Brasília denunciar as ameaças da Eletrobras e buscar apoio da bancada gaúcha e do Ministério de Minas e Energia, com a presença da diretora do Senergisul, Maria Cristina da Silva, representando também a Intersul. Entre outras alternativas, buscam uma solução que contemple a criação de uma emenda na legislação referente à extração e à comercialização do carvão similar à Lei aprovada pelo Senado em relação ao carvão de Santa Catarina. Essa mudança na legislação, em conjunto com a atuação do Ministério de Minas e Energia junto à gestão privada da Eletrobras, poderá representar uma solução para a região.
A sindicalista Maria Cristina Silva da Silva enfatizou a necessidade do Brasil fazer uma transição energética justa e inclusiva, cuidando do meio ambiente, mas ao mesmo tempo, tendo o cuidado necessário com a sociedade e com a economia dos municípios, além de um processo de readaptação e capacitação dos trabalhadores.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
Conforme divulgado na última edição do jornal Linha Viva, trabalhadoras e trabalhadores da Celesc de diversas regiões do estado promoveram um ato no dia 22 de junho, na Administração Central da empresa. O objetivo era mostrar ao Conselho de Administração a insatisfação da categoria com a possibilidade de mudança do Estatuto Social – que facilitaria a realização de reuniões on line do Conselho e, consequentemente, facilitaria também toda e qualquer manobra para viabilizar a privatização da Celesc.
A mobilização do dia 22 também teve como foco demonstrar a necessidade urgente da Diretoria da Celesc iniciar as negociações pelo novo Plano de Saúde, PLR 2023 e acelerar outras respostas que a categoria aguarda, como os resultados dos recursos da PLR 2022, o início das negociações da isonomia e a retomada das reuniões do Grupo de Trabalho da Revisão do PCS. Nas falas de dirigentes e trabalhadores de todo o estado, que se revezaram durante toda a manhã no hall do prédio no Itacorubi, também estiveram presentes a necessidade do chamamento de novos empregados via concurso público, o combate a toda e qualquer terceirização na empresa e a defesa intransigente da Celesc Pública. Participaram do ato, ainda, dirigentes do Sintaema e o Representante dos Empregados no Conselho de Administração da Casan, Haneron Marcos, que expuseram as dificuldades de negociação com a diretoria da Casan no primeiro semestre deste ano; a presidenta da Central Única dos Trabalhadores de Santa Catarina, Anna Júlia Rodrigues, que demonstrou apoio incondicional à luta da categoria; e membros do Coletivo UFSC à Esquerda, de profissionais e estudantes da UFSC, que também relataram as dificuldades e os enfrentamentos que tiveram na universidade pública nos últimos anos.
RESULTADO DA LUTA
A mobilização do dia 22 deu resultados para a categoria: ao fim da manhã, o Conselheiro Paulo Horn, eleito pelos celesquianos, desceu da reunião do Conselho de Administração para anunciar a retirada de pauta do ponto que previa a mudança do Estatuto da companhia. Paulo ainda relatou que o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, havia anunciado o início das negociações da PLR e do Plano de Saúde para a semana seguinte, o que, de fato, ocorreu.
PRIMEIRA REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO
Conforme divulgado no Boletim da Intercel 204, a primeira reunião de negociação da PLR 2023 e do Plano de Saúde foi realizada na sexta-feira, dia 30. O encontro serviu para a Diretoria da empresa apresentar um esboço de primeira proposta de Plano de Saúde e ouvir os Sindicatos sobre as possibilidades de negociação para a PLR 2023. Uma segunda reunião entre representantes da Diretoria e Sindicatos da Intercel ficou agendada para o dia 14 de julho.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
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