Os Sindicatos da Intercel finalizam amanhã mais uma edição da Caravana da Intercel. O objetivo da Caravana é deixar a categoria a par do cenário político e econômico tanto na esfera federal, como estadual, e também as expectativas sobre negociações junto à direção da Celesc.
Neste ano, por necessidade de redução de custos, a Caravana contou com menos dirigentes sindicais e passou por menos postos de trabalho. Ainda assim, visitou celesquianas e celesquianos em mais de 60 municípios. A Caravana também promove um intercâmbio entre Sindicatos, já que dirigentes sindicais de uma região visitam e fazem os discursos e as conversas numa região diferente da de sua base original.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1584 de 20 de julho de 2023
Uma intersindical é a associação de Sindicatos para defender objetivos e interesses comuns. Entre eles, os Acordos Coletivos. Além da defesa de objetivos comuns, a associação de Sindicatos em uma intersindical possibilita a racionalização de gastos nas atividades sindicais, bem como a contratação de assessorias técnicas que dão suporte nas negociações e em outras atividades de interesse dos empregados.
Com base nesse conceito, na década de 1980 foi criada a Intersul, entidade informal que reunia Sindicatos e associações dos estados do RS, SC, PR e MS, que, à época, representavam os empregados da Eletrosul. Com base na atual estrutura empresarial depois do processo de privatização iniciado em 1998 com a Gerasul e, mais recentemente, da própria Eletrosul, os dirigentes dos Sindicatos e Associações que compõem a Intersul definiram que a organização sindical dos empregados passa a ser por empresa e, para tanto, definiram a criação de uma nova Intersindical, denominada InterEngie. Agora os empregados da CGT Eletrosul continuam sendo representados pela Intersul e os empregados da Engie passam a ser representados pela InterEngie.
O principal motivo é a ampliação da abrangência da organização sindical, já que a Engie atua em âmbito nacional e a Intersul tem abrangência regional. Essa questão de organização e representação fará parte da ordem do dia das assembleias de pauta deste ano e será debatida com todos os empregados.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1584 de 20 de julho de 2023
A Assembleia Estadual de empregados e empregadas da Celesc que debaterá a Pauta do Acordo Coletivo de Trabalho 2023/24 e as propostas de PLR 2023 e Plano de Saúde ocorrerá em 29 de julho, em Pomerode (conforme edital que consta na página 3 dessa edição), no Complexo de Esporte e Lazer Francisco Canola Teixeira.
Os Sindicatos da Intercel, que organizam a Assembleia, já estão coletando os nomes de participantes para o evento. Para participar, devem se inscrever tanto aqueles que pretendem viajar com os ônibus pagos pelas pessoas associadas aos Sindicatos, como quem pretende ir ao evento de carro próprio (nessa modalidade, não haverá reembolso de combustível).
Neste ano, além de votar todas as propostas de cláusulas novas e já existentes no Acordo atual, a categoria também deliberará sobre as propostas de PLR 2023 e Plano de Saúde negociados entre Intercel e representantes da Diretoria da Celesc. O resumo da proposta foi enviado para a categoria através do Boletim da Intercel 207, por e-mail e nos grupos de whatsapp dos Sindicatos. Uma nova reunião sobre estes dois pontos (PLR e Plano de Saúde) ainda deve ocorrer entre Intercel e Celesc no dia 26 de julho. A proposta final da empresa para os dois pontos será apresentada e votada durante a Assembleia Estadual, em Pomerode. Convide seus colegas e participe da Assembleia.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1584 de 20 de julho de 2023
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“Uma política cultural de um sindicato é construída na perspectiva de que os trabalhadores ampliem sua visão de mundo, de compreensão da sociedade e de seu papel enquanto sujeitos transformadores da história dessa sociedade. Nessa ótica, compreendemos que os sindicatos devem ser espaços genuínos para a expressão humana, o exercício solidário, crítico, criativo e libertário. Que os sindicatos sirvam para alimentar e alargar sonhos, utopias e ajudem a construir outro modo de vida: um viver partilhado por todos com dignidade, igualdade e felicidade. Que os sindicatos sejam veículos que contribuam decisivamente para o processo de desalienação e de libertação da classe trabalhadora.” Dino Gilioli
É assim que o Sinergia, nos seus mais de 32 anos de Ação Cultural, vem provocando o exercício crítico e criativo, possibilitando espaços que resgatem, preservem e criem novos laços de solidariedade onde o ser humano se sobreponha a todas as coisas.
E é carregado desse sentido que o Sinergia tem o prazer de entregar as suas associadas e associados uma diversidade de convênios que possam promover e ampliar nossa humanidade!
São convênios com livrarias, cinemas, centros culturais, teatros, dança, pilates, pole dance, oficinas de canto, cerâmica, música, enfim, um universo de possibilidades para fortalecer o cuidado conosco e com o mundo!
É assim, criando pontes, alimentando sonhos, que o Sinergia segue semeando um novo mundo!
Se você é filiada/o, envie um e-mail para sinergia@sinergia.org.br para solicitar a sua carteirinha.
“Uma política cultural de um sindicato é construída na perspectiva de que os trabalhadores ampliem sua visão de mundo, de compreensão da sociedade e de seu papel enquanto sujeitos transformadores da história dessa sociedade. Nessa ótica, compreendemos que os sindicatos devem ser espaços genuínos para a expressão humana, o exercício solidário, crítico, criativo e libertário. Que os sindicatos sirvam para alimentar e alargar sonhos, utopias e ajudem a construir outro modo de vida: um viver partilhado por todos com dignidade, igualdade e felicidade. Que os sindicatos sejam veículos que contribuam decisivamente para o processo de desalienação e de libertação da classe trabalhadora.” Dino Gilioli
É assim que o Sinergia, nos seus mais de 32 anos de Ação Cultural, vem provocando o exercício crítico e criativo, possibilitando espaços que resgatem, preservem e criem novos laços de solidariedade onde o ser humano se sobreponha a todas as coisas. E é carregado desse sentido que o Sinergia tem o prazer de entregar as suas associadas e associados uma diversidade de convênios que possam promover e ampliar nossa humanidade! São convênios com livrarias, cinemas, centros culturais, teatros, dança, pilates, pole dance, oficinas de canto, cerâmica, música, enfim, um universo de possibilidades para fortalecer o cuidado conosco e com o mundo! É assim, criando pontes, alimentando sonhos, que o Sinergia segue semeando um novo mundo!
Confira nas redes sociais do sindicato e aproveite!
Uma das empresas parceiras do Sinergia, a Livros & Livros, completa 35 anos.
Fundada em 24 de junho de 1988, por Daniel Mayer, a Livraria Livros & Livros comemora em 2023 seus 35 anos de vida.
Durante estas mais de três décadas de vida, a Livros & Livros sempre priorizou a luta por um espaço que vai além de um local aonde simplesmente se vai para comprar livros. A cada ano que passa, novos desafios se impõem às livrarias físicas. Com a pandemia e o crescimento de grandes empresas do setor online, manter um espaço como uma livraria é um desafio e exige de seus idealizadores muita luta, resistência e paixão pelos livros. A Livros & Livros acredita que as livrarias físicas ainda possuem um papel muito importante na memória afetiva de uma cidade e na dimensão humana dos livros. A livraria é idealizada como um espaço de troca de ideias e de cultura. Um local onde não existe um algoritmo ditando o que você deve ler, o que fica disponível nas prateleiras e recolhendo suas informações. Pelo contrário, a livraria um espaço democrático, onde livreiros e leitores se unem na busca apaixonada que é descobrir a próxima leitura e novos escritores e escritoras. A Livros & Livros está localizada no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis, e é dirigida por dois exfuncionários, os sócios Lauro Cesar Voltolini de Almeida e Pétula Rodrigues, que durante a pandemia resolveram encarar o desafio de manter a Livros & Livros viva e seguir com o sonho de continuar sendo uma referência no sul do Brasil. A livraria funciona de segunda a sexta das 8:30 às 18:30 e aos sábados das 9h às 13h.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
Em junho, o Sinergia foi comunicado pelo Ministério Público do Trabalho de uma denúncia sobre condições precárias de trabalho no Almoxarifado Central da Celesc, em Palhoça. A denúncia citava “condições precárias e de risco de desabamento do galpão onde funciona o almoxarifado da Celesc na Palhoça”. Além disso, indicava como problemas o contrapiso cedendo, paredes rachadas, telhado quebrado, banheiros sem luz, sem chuveiro, refeitório insalubre, e que não haveria higiene no local, onde trabalham cerca de 35 pessoas.
O Procurador do Trabalho encaminhou a denúncia ao Sindicato para que se manifestasse sobre os fatos narrados no documento. Ato contínuo, o Sinergia foi ao Almoxarifado e verificou que a denúncia tinha fundamento. Foram constatados desníveis e buracos no piso, banheiros sem lâmpadas, infiltrações em colunas, goteiras, calhas com mato dentro do galpão, prateleiras escoradas com pedaços de ferro, de forma aparentemente provisória. No refeitório, havia goteiras sobre o micro-ondas onde empregados aquecem seus alimentos e sobre a churrasqueira, além de uma calha entupida do lado de fora do edifício.
A situação foi relatada para a CIPA da Administração Central, que repassou o caso para a Divisão de Saúde e Segurança da Celesc, e ao DPAD. O Sinergia espera que a Celesc dê a atenção devida ao caso. Há questões estruturais mais complexas. Mas muitas das situações encontradas podem ser resolvidas de maneira simples e rápida.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
O Coletivo Nacional dos Eletricitários organizou um ato pela reestatização da Eletrobras no dia 2 de julho, em Salvador, durante a festa do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia. Pela Intersul, participou a dirigente sindical Cecy Marimon, que relatou que “o ato, com carros que levam o Caboclo e a Cabocla, que representam os heróis da terra, pretendia chamar a atenção do presidente Lula e sua assessoria, que também participaram da mobilização”.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023
A defesa do controle público da Eletrobras e a Manutenção da fase C da Usina de Candiota (RS) foram os principais focos de duas manifestações simultâneas realizadas pela Intersul e pelo Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) na semana passada. Na segunda-feira, dia 26, em frente à Câmara de Vereadores de Florianópolis e em frente à Usina Termelétrica de Candiota, os atos chamaram a atenção de comunidades locais, de movimentos sociais e sindicais, assim como de agentes políticos da região.
No ato na Câmara de Florianópolis, as vereadoras Tânia Ramos (PSOL), Carla Ayres (PT) e Mandata Bem Viver (PSOL) fizeram questão de descer até o local da manifestação e fazer uso da palavra em apoio aos Sindicatos e movimentos sociais presentes. O Deputado Federal Pedro Uczai (PT) esteve no ato e falou sobre a importância das organizações que lutam pela manutenção das empresas públicas e do patrimônio do povo brasileiro. O ex-Deputado Milton Mendes e a ex-Senadora e Ministra Ideli Salvatti também se manifestaram no mesmo sentido. Sindicatos de outras categorias ligadas a trabalhadores, estudantes e movimentos sociais como os Atingidos por Barragens (MAB) estiveram representados e discursaram dando apoio à mobilização, ressaltando a importância de manter a sede da CGT Eletrosul em Florianópolis, e da necessidade de garantir serviços públicos com qualidade e preço justo a toda a população.
Ao mesmo tempo, outro ato ocorria em frente à Usina Termelétrica de Candiota, que pertence à CGT Eletrosul, com a presença de mais de 400 pessoas, trabalhadores, dirigentes sindicais, representantes de outras categorias, representantes de deputados da região, vereadores de municípios próximos e o prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador (MDB). A Intersul e o CNE foram representados no ato pelos dirigentes do Senergisul, Darlan Oliveira e Maria Cristina da Silva, e pela Coordenadora do CNE, Cecy Marimon, que denunciaram os efeitos nefastos de um possível fechamento da usina para as comunidades da região.
A gestão privada da Eletrobras, além das ameaças da reestruturação e das demissões pelo PDV, tem aterrorizado a categoria pela possibilidade de fechamento da fase C da Usina de Candiota, localizada numa região onde grande parte da economia gira em torno do carvão, da produção de energia pela usina e do aproveitamento dos resíduos (cinzas) pela indústria cimenteira, além dos empregos diretos e indiretos na própria CGTEletrosul e no comércio local. Os dirigentes sindicais e vereadores presentes enfatizaram a importância da Fase C para a região e para a metade sul do Rio Grande do Sul.
O Prefeito de Candiota destacou que uma comissão representativa do município irá a Brasília denunciar as ameaças da Eletrobras e buscar apoio da bancada gaúcha e do Ministério de Minas e Energia, com a presença da diretora do Senergisul, Maria Cristina da Silva, representando também a Intersul. Entre outras alternativas, buscam uma solução que contemple a criação de uma emenda na legislação referente à extração e à comercialização do carvão similar à Lei aprovada pelo Senado em relação ao carvão de Santa Catarina. Essa mudança na legislação, em conjunto com a atuação do Ministério de Minas e Energia junto à gestão privada da Eletrobras, poderá representar uma solução para a região.
A sindicalista Maria Cristina Silva da Silva enfatizou a necessidade do Brasil fazer uma transição energética justa e inclusiva, cuidando do meio ambiente, mas ao mesmo tempo, tendo o cuidado necessário com a sociedade e com a economia dos municípios, além de um processo de readaptação e capacitação dos trabalhadores.
Fonte: Jornal Linha Viva Nº 1583 de 06 de julho de 2023