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FAM lança financiamento coletivo

O Festival Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM – completa 24 anos e lança campanha de Financiamento Coletivo #SomostodosFAMdeCinema Santa Catarina tem no FAM seu grande festival de cinema, um dos mais respeitados e concorridos festival de cinema, com visibilidade nacional e internacional. O FAM é um dos 15 festivais mais antigos do Brasil e sempre foi feito com muita emoção, esforço e convicção da importância do Cinema na vida de todos. Este ano foram inscritos 832 filmes e o trabalho de seleção está a pleno vapor. Seguindo os protocolos de saúde o FAM será on-line e você terá acesso a um conteúdo exclusivo de filmes e outras atividades de Mercado Audiovisual e Formação, além de palestras do Berlinale – Festival de Cinema de Berlim e do Festival de Cinema de Cartagena. A contribuição com a campanha viabilizará mais uma edição do FAM, sempre presente na formação cultural de duas gerações de catarinenses e tela privilegiada para o cinema latinoamericano. No link abaixo você fica por dentro do projeto, a forma de colaboração e as recompensas, necessitamos muito de teu apoio e de outras pessoas que possam colaborar. Os valores dos apoio são de 10 reais a 1000 reais conforme recompensas. Compartilhe com os amigos e garanta seu ingresso. Veja o link, de seu apoio e compartilhe: www.benfeitoria.com/famdetodos?ref=cfs

Juíza exige volta de teletrabalho na Eletrosul

Vitória da unidade dos trabalhadores da CGTEletrosul que confiam nos seus representantes sindicais e sustentaram a luta coletiva contra as tentativas de degradação de sua vida. Decisões da Justiça do Trabalho na última sexta-feira (24/07) determinaram que a subsidiária da elétrica estatal Eletrobras no Sul do país, Eletrosul, deverá voltar a colocar funcionários em regime de teletrabalho devido a riscos relacionados ao avanço do coronavírus na região. Em liminares, que atenderam parcialmente pedidos de sindicatos de trabalhadores, a juíza substituta Zelaide de Souza Philippi, da 6ª Vara do Trabalho de Florianópolis, definiu também que a Eletrosul deverá pagar 150 reais a cada empregado para custear despesas com trabalho remoto, como luz, telefone e internet. Todas estas medidas só foram tomadas após inúmeras e infrutíferas tentativas da Intersul de debater e estabelecer critérios e parâmetros em conjunto com a Diretoria da CGTEletrosul, que por sua vez, tomou todas as medidas que considerou protetivas e convenientes de forma unilateral. Os sindicatos se colocam à disposição da empresa para tratar do cumprimento das determinações judiciais e outras que se fizerem adequadas.

Atendentes da Celesc estão no limite

As condições de trabalho dos atendentes comerciais da Celesc, que estão em home office, estão deixando a desejar e se não forem corrigidas podem levar ao adoecimento dos trabalhadores. Em todos lugares do estado, os trabalhadores estão denunciando a sobrecarga de trabalho gerada por uma política de metas que tem feito as pessoas ultrapassarem suas jornadas de trabalho.

Não existe na Celesc um plano detalhado de atendimento em home office que determine as obrigações, estruturas e direitos dos trabalhadores. Em resultado os atendentes estão sobrecarregados emocional e fisicamente. Além disso está acontecendo uma adaptação da população ao novo modelo de atendimento virtual. Tudo isso expõe os trabalhadores a cobranças e pressões de chefias, sendo que em vários casos há evidente assédio moral aos trabalhadores.

Os sindicatos da Intercel se reuniram com a empresa dia 22 para tratar  disto e relataram a realidade do dia a dia de trabalho dos atendentes, assim como as dificuldades que vão desde a instabilidade no sistema, falta de apoio e suporte nos atendimentos e as próprias dificuldades geradas por solicitações que precisam de complemento de informação ou de explicações dos clientes. Soma-se a isto a falta de trabalhadores, já que muitos assistentes administrativos que trabalhavam no atendimento comercial foram deslocados para outras áreas para cobrir saídas do PDI.

A empresa afirmou que entrará em contato com as chefias para orientar sobres a cobrança e que já está encaminhando reposições de saídas para complemento do quadro. Além disso, a Intercel solicitou um detalhamento da política de metas aplicada aos trabalhadores.

Projeto do MME quer a volta à escuridão

O presidente da Eletrobras Wilson Pinto Júnior, e os atuais diretores e conselheiros, liderados pelo ministro do MME Bento de Albuquerque e sua secretária executiva Marisete Dadald Pereira (ex-Eletrosul), por não terem projeto de crescimento e fortalecimento da Eletrobras e suas empresas, apresentaram ao Congresso Nacional o PL-5877/19, que traz em seu cerne um conjunto de medidas contrárias ao interesse público. Não tem como dizer que o atual governo não tem projeto, o projeto deles é de total destruição do Brasil como nação soberana, país moderno e sociedade avançada. É o projeto de volta à escuridão e à exploração colonial de seu povo.

Campanha contra privatização dá seus primeiros passos

O primeiro alvo político da campanha contra a privatização do setor elétrico já está sendo trabalhado. São os deputados e deputadas de todo Brasil que serão sensibilizados sobre a importância da Eletrobras pública. Ele foi definido na reunião da plataforma *Energia não é Mercadoria*, que reúne sindicatos de todo Brasil sob o Coletivo Nacional dos Eletricitários, realizada dia 20 de julho. Na reunião, da qual a Intersul e Sinergia participaram, foram tratados os encaminhamentos políticos, de comunicação e jurídicos. Ficou definida a realização de uma plenária de organização da comunicação em nível nacional com todos as diretorias e assessorias de imprensa para alinhamento das táticas e fortalecimento das ações de comunicação da campanha. No âmbito jurídico, foi conversado sobre as questões que envolvem as manobras do mercado financeiro a partir das notícias ventiladas na imprensa a respeito da privatização da Eletrobras. Assista ao vídeo sobre como participar da campanha em https://youtu.be/OISulpYefVA #energianãoémercadoria #naoaprivatizacao

Participe da campanha contra privatização do setor elétrico

Nossos esforços contra a privatização do setor elétrico estão de vento em popa. No momento estamos incrementando a página da campanha “Energia não é Mercadoria” e temos um objetivo primeiro. Nossa meta é atingir nas nossas redes 20 mil curtidas na página do Facebook e 5 mil inscrições no canal do Youtube da campanha *Energia Não É Mercadoria*, contra a privatização da Eletrobras e subsidiárias. Um vídeo explica como fazer isso no *Facebook* e no *Youtube*. Você acessa ele em https://youtu.be/OISulpYefVA Assista o vídeo e acompanhe os desdobramentos. Se puder também compartilhe também com seus amigos e familiares. Participe!