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Frente Parlamentar para incentivar a privatização

Lançada pelo Deputado Estadual Bruno Souza (sem partido), uma Frente Parlamentar ameaça as empresas públicas catarinenses. Criada para promover o livre mercado e a desburocratização do Estado, a Frente Parlamentar prevê em um dos seus pontos que os deputados devem “defender e votar a favor de privatizações e desestatizações, pela compreensão que o estado não deve realizar exploração da atividade econômica”. De acordo com a Assessoria da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), a proposta de Bruno Souza também foi assinada pelos Deputados Sergio Motta (PRB), Nilso Berlanda (PL), Jessé Lopes (PSL), Coronel Mocelin (PSL) e Felipe Estevão (PSL). A Deputada Paulinha (PDT) assinou a proposta, mas enviou carta solicitando a retirada de seu nome da Frente por não concordar com o item que apoia as privatizações. Em release enviado pela Alesc, a Frente é descrita como uma iniciativa para “reforçar a liberdade econômica através de um trabalho em conjunto com as entidades, associações e classes empresariais”. O texto ainda cita que a primeira reunião, a ser realizada no dia 16 de julho, contará com a participação do Secretário Geral de desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Webel. Dos deputados que compõe a Frente Parlamentar, chama a atenção a incoerência do Deputado Sergio Motta, uma vez que faz parte da Frente Parlamentar pelo Fortalecimento das Empresas Públicas, coordenada pelo Deputado Fabiano da LUZ (PT), que organizou a Audiência Pública. A proposta da Frente Parlamentar se baseia em um discurso muito em voga no Brasil: aquele que identifica o estado como grande problema do país. Esse dito discurso liberal taxa empresas públicas e seus trabalhadores como corruptos que perseguem os heróis do povo brasileiro: os empresários. A própria frente parlamentar criada por Bruno Souza repercute essa ideia, ao relatar, em seu item 7, a intenção de “possuir sempre presunção de inocência para com o gerador de riquezas da sociedade”. Aliado ao discurso do estado mau, essa proposta ideológica busca consolidar o golpe contra os trabalhadores, esquecendo-se convenientemente das inúmeras corrupções empresariais privadas, que parasitariamente sugam o estado no papel de corruptoras. Isso quer dizer, em palavras simples, que se existe um agente corrupto no estado, existe também um agente corruptor na iniciativa privada que lucra muito com esse processo. Este mesmo discurso foi base de ataques aos direitos dos trabalhadores. A liberação da terceirização irrestrita faz parte deste processo, afirmando que a exploração da mão de obra e sua exposição a riscos de saúde e segurança não passa de uma forma de tornar as empresas brasileiras competitivas no mercado internacional. Nesse mesmo sentido, a destruição das leis trabalhistas foi aprovada por deputados e senadores, com a justificativa de que com menos direitos seriam criados novos empregos. A realidade, no entanto, mostra um aumento de informalidade e o crescimento do desemprego, uma vez que as empresas apenas acumulam lucros com a desgraça do trabalhador. Ao manifestar o objetivo de trabalhar pela privatização das empresas públicas, a Frente Parlamentar vai contra a percepção da sociedade catarinense, que repetidas vezes tem elegido a Celesc como uma das melhores distribuidoras de energia elétrica do Brasil e da América Latina. Motor do desenvolvimento social e econômico do Estado, a empresa deve ser defendida e seu caráter público mantido, trabalhando para que a energia não seja apenas uma mercadoria, mas sim um bem público acessível a todos.

Privatizações deixam Argentina e Uruguai no escuro

A privatização do sistema elétrico é o fim da energia como um bem público. Em tempos de retomada de políticas neoliberais e da privatização do patrimônio público brasileiro, os países vizinhos demonstram o caos que a condução das políticas energéticas que priorizam o lucro trazem para a sociedade.

No dia 16 deste mês, uma falha no sistema elétrico Argentino deixou o país inteiro sem energia. Além disso, o apagão atingiu também Uruguai e partes do Chile. A Secretaria de Energia da Argentina emitiu um comunicado confirmando o apagão em toda Argentina e Uruguai.

O setor elétrico argentino foi totalmente privatizado durante a década de 90, num movimento semelhante ao ocorrido no Brasil. Após um breve período, a retomada de políticas neoliberais trouxe diversos prejuízos aos “hermanos”. Com a eleição de Mauricio Macri, as tarifas de energia deixaram de serem subsidiadas pelo Governo, causando uma inflação de aproximadamente 700%. A inflação total do país gira em torno de 50%, com 3 milhões de pessoas na linha da pobreza.

O que acontece na Argentina é um laboratório para o Brasil. As políticas implementadas após o golpe de 2016 visam à destruição do patrimônio público, a privatização de todas as estatais, impondo grandes perdas ao povo brasileiro. Se na década de 90 o Brasil já sofreu com os apagões de FHC, a proposta de privatização da Eletrobras e de todas as (poucas) distribuidoras públicas que restaram – como a Celesc – encaminhada pelo Governo Federal, acentuará a precarização dos serviços prestados ao povo, aumentando o lucro dos acionistas.

Sinergia faz campanha de sindicalização

Na última sexta-feira (7 de junho) o Sinergia lançou sua nova campanha de sindicalização, que tem como mote as conquistas dos sindicatos nas últimas décadas e que beneficiam diariamente a vida de eletricitários e eletricitárias. A campanha iniciou pelas lojas de atendimento da Celesc da Grande Florianópolis e deve seguir nas próximas semanas para as outras empresas. Na percorrida da última sexta-feira foi possível passar por oito municípios na Grande Florianópolis. O objetivo é mostrar aos trabalhadores e trabalhadoras que, havendo a sindicalização, é possível buscar mais conquistas e melhorias tanto salariais, como relativas a ferramentas de trabalho, bem estar, saúde e qualidade de vida. De acordo com Leonardo Contin da Costa, dirigente do Sinergia, a meta, além da campanha de filiação, é também aproximar o sindicato dos trabalhadores e tentar encaminhar as demandas dos locais de trabalho para que sejam solucionadas junto à direção das empresas: “há algumas demandas bastante simples que podem e devem ser encaminhadas pelo sindicato junto às chefias, melhorando sobremaneira as condições de trabalho nas empresas. Essa aproximação do sindicato com as bases é fundamental e o Sinergia entende ser prioritária neste momento, especialmente em virtude da chegada de centenas de trabalhadores no último ano que ainda não tomaram conhecimento das lutas e benefícios conquistados pelos sindicatos que compõem a Intercel e a Intersul”. Já para Tiago Vergara, também dirigente do Sinergia, há que se alertar trabalhadores e trabalhadoras para a necessidade de fortalecimento das instituições que os defendem: “uma das metas da campanha é aumentar a força do sindicato, para que possamos passar por este período de tentativa de retirada de direitos sem prejuízos. A filiação é uma das formas de atuar individualmente para o coletivo maior, que se protege em tempos difíceis com unidade em torno de tudo que é consenso. Portanto, o fortalecimento sindical é primordial neste momento e a filiação faz parte desta estratégia de fortalecimento”.

Senadores também questiona a incorporação da Eletrosul

Após os Sindicatos da Intersul mobilizarem o Ministério Público Federal, e também os parlamentares catarinenses, desta vez, o Senado Federal passará a interpelar o Governo sobre a incorporação da Eletrosul. A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou, nesta terça-feira, dia 11, o requerimento apresentado pelo Senador Dário Berger (PMDB) e subscrito pelo Senador Esperidião Amin (PP), para a realização de Audiência Pública sobre a Incorporação da Eletrosul pela CGTEE. O requerimento dos senadores tem por objetivo que sejam feitas as exposições da fundamentação técnica, jurídica, econômica, trabalhista e tributária que motivam a decisão da Eletrobrás. A audiência ainda não teve a data definida, mas serão convidados, além do Presidente da Eletrobras, representantes da Procuradoria Geral da República e também da Receita Federal.

Verdades sobre a Previdência

A “nova previdência” propõe aumentar o tempo mínimo de contribuiçãode 15 para 20 anos, exigindo, além disso, idade mínima para aposentadoria. O que todos precisam saber é que 42% dos trabalhadores segurados do Brasil conseguem comprovar, em média, somente 4,9 meses de contribuição por ano. Isso antes da Reforma Trabalhista, que deverá rebaixar essa média, em função da precariedade e insegurança das novas modalidades de emprego que foram instituídos.

A economia de R$ 1 trilhão, proposta pelo governo não corta privilégios, pois, segundo dados que constam da própria PEC 6/2019, elaborada pelo governo, 84% da economia vem da redução de direitos dos beneficiários do RGPS, do BPC e do Abono Salarial. Mais de 70% desse contingente ganha o piso do Salário Mínimo. Ninguém ganha mais do que R$ 5.839,45. É em cima deste contingente de mais de 35 milhões de brasileiros que ganham, em média, pouco mais de um salário mínimo que é feita quase toda a economia.

O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) é dividido em dois subgrupos: o rural e o urbano. O Urbano, nos anos de atividade econômica forte, apresentou superávit, mesmo considerando-se apenas a contabilização (inconstitucional) utilizada pelo governo desde 1989 – desconsidera as contribuições do governo.

E o rural, supostamente deficitário, também não é, pois as suas receitas não tem origem na Previdência Urbana. Trata-se de um benefício típico da Seguridade Social, que corrige uma injustiça histórica com os trabalhadores do campo, sendo financiado, fundamentalmente, pela COFINS e pela CSLL conforme expresso nos artigos 194 e 195 da CF-88.

A nova reforma, ao aumentar o tempo de contribuição mínimo do RGPS de 15 para 20 anos, faz com que, na prática, os trabalhadores demorem muito mais do que 5 anos a mais para se aposentar. Isso porque são precisos 60 meses completos de trabalho. O problema é que nos trabalhadores mais pobres a informalidade é maior do que na classe média e nos ricos. Logo, para eles, o prazo adicional será, na média, o maior de todos. A contabilidade usada pelo Governo para demonstrar o déficit da previdência é feito em cima de um coneito que ele próprio inventou.

A Constituição Federal em seus artigos é clara. Estabelece as fontes de financiamento e as despesas da Seguridade Social, que engloba Saúde, Previdência e Assistência Social. Este resultado foi positivo até 2015 e teve três anos de resultado negativo exclusivamente pela enorme desaceleração da economia, que afetou as receitas das contribuições que incidem sobre a massa salarial e das contribuições sociais que incidem sobre o lucro das empresas. Além disso, a queda das receitas ocorreu em função da captura da DRU (115bilhões somente em 2017) e das renúncias fiscais.

O regime de capitalização proposto pelo governo já foi tentado em cerca de 30 países do mundo. Nenhum destes países era uma democracia industrializada e desenvolvida. Todos países em desenvolvimento. 60% deles já abandonaram o sistema pelos danos que trouxe a sua população idosa e custos adicionais ao país.

Amanhã, 14 de junho, é greve geral

Nesta sexta-feira, dia 14, o povo brasileiro tem mais uma oportunidade de lutar contra a destruição da previdência social. Convocada pelas Centrais Sindicais de forma unificada, a Greve Geral é uma reação da classe trabalhadora contra os ataques aos direitos sociais que estão em curso no Brasil. Envolta em mentiras e desinformação, a Reforma da Previdência destrói o regime geral, impondo um futuro de desigualdades e miséria aos aposentados. Vendida como uma forma de acabar com privilégios, a Reforma trará, na verdade, um assalto aos direitos dos trabalhadores. Ponto mais grave da reforma, a imposição de um regime de Capitalização fará com que patrões e governos não contribuam mais para a aposentadoria dos trabalhadores, reduzindo o benefício para todos. Enquanto o Governo encaminha a destruição dos direitos do povo baseando-se em um déficit nunca comprovado, os trabalhadores precisam compreender o tamanho do golpe e o custo que pagarão para deixar os mais ricos, ainda mais ricos. O que está em curso é um projeto de aumento da desigualdade, encaminhado em várias etapas que se combinam. A reforma da previdência se torna ainda mais maligna quando compreendemos que ela atinge em cheio os trabalhadores relegados à informalidade, um dos retratos da reforma trabalhista, que destruiu a consolidação das leis do Trabalho (CLT). Nesse cenário, resta aos trabalhadores a mobilização e união. Dia 14, todos os eletricitários devem ir às ruas, fortalecendo os movimentos de greve e lutando por uma vida e uma aposentadoria digna.

Sinergia lança campanha de sindicalização na Grande Florianópolis

Na última sexta-feira (7 de junho) o Sinergia lançou sua nova campanha de sindicalização, que tem como mote as conquistas dos sindicatos nas últimas décadas e que beneficiam diariamente a vida de eletricitários e eletricitárias. A campanha iniciou pelas lojas de atendimento da Celesc da Grande Florianópolis e deve seguir nas próximas semanas para as outras empresas. Na percorrida da última sexta-feira foi possível passar por oito municípios na Grande Florianópolis. O objetivo é mostrar aos trabalhadores e trabalhadoras que, havendo a sindicalização, é possível buscar mais conquistas e melhorias tanto salariais, como relativas a ferramentas de trabalho, bem estar, saúde e qualidade de vida. De acordo com Leonardo Contin da Costa, dirigente do Sinergia, o objetivo, além da campanha de filiação, é também aproximar o sindicato dos trabalhadores e tentar encaminhar as demandas dos locais de trabalho para que sejam solucionadas junto à direção das empresas: “há algumas demandas bastante simples que podem e devem ser encaminhadas pelo sindicato junto às chefias, melhorando sobremaneira as condições de trabalho nas empresas. Essa aproximação do sindicato com as bases é fundamental e o Sinergia entende ser prioritária neste momento, especialmente em virtude da chegada de centenas de trabalhadores no último ano que ainda não tomaram conhecimento das lutas e benefícios conquistados pelos sindicatos que compõem a Intercel e a Intersul”. Mostre que você confia em quem sempre lutou pelos eletricitários e eletricitárias. Precisamos vencer o cenário adverso da reforma trabalhista e ataques aos nossos direitos.

Acordo na Cerej mantém direitos

Dia 31 de maio os trabalhadores da Cerej rejeitaram por unanimidade a contraproposta da empresa para fechamento de acordo coletivo. Esta proposta previa a retirada de direitos duramente conquistados, entre elas, a cláusula que limitava a terceirização na empresa. Nesta assembleia, que teve a participação do advogado contratado pelo sindicato, foi demonstrado que a perda de direitos seria prejudicial para os trabalhadores e para a empresa. Diante da demonstração de unidade dos trabalhadores a empresa então recuou e resolveu manter as cláusulas conquistadas ao longo de muitos anos de luta do sindicato e trabalhadores. Para o Sinergia esta vitória é resultado da soma de todos os esforços, da representação sindical, da assessoria do DIEESE e todas as relações construídas em torno desta instituição. Fica provado, mais uma vez, que o fortalecimento do sindicato, como instrumento de luta impede que os trabalhadores sofram a perda de salários, condições de trabalho, emprego e benefícios. Portanto vamos manter e fortalecer esta unidade, para que cada vez mais fortes continuemos protegidos e conquistando melhoria na qualidade de vida. Ninguém solta a mão deninguém.

Seminários reforçam gestão participativa na Celesc

Iniciou nesta segunda-feira, dia 03 a terceira edição dos Seminários Regionais dos trabalhadores da Celesc. Promovidos pelo Representante dos Empregados no Conselho de Administração da Celesc, Leandro Nunes e organizado pelos sindicatos da Intercel com apoio da Celesc, os Seminários abrem a oportunidade dos trabalhadores debaterem a gestão da Celesc Pública, aprofundando a experiência da gestão participativa na empresa. Com uma grande turma de trabalhadores da Agência Regional de Florianópolis, o primeiro Seminário contou com a presença do Presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, que abriu os trabalhos com uma saudação da administração da empresa aos empregados. No decorrer do dia, os trabalhadores avaliaram os espaços representativos e a gestão da empresa, construindo propostas de ação aos sindicatos e ao Conselheiro eleito para o período de um ano, onde serão rediscutidas no Congresso dos Empregados da Celesc, em 2020. No dia 04, terça-feira, foi a vez dos trabalhadores da Administração Central avaliarem a atuação dos sindicatos da Intercel, dos representantes dos empregados no Conselho de Administração, ao longo do tempo, e a reestruturação administrativa proposta pela Diretoria da Celesc. Os trabalhos foram conduzidos pelos monitores Julia Latrônico (Sinergia), Samya Campana (Dieese) e José Álvaro Cardoso. A partir da próxima semana, duas equipes serão formadas para cumprir a agenda dos Seminários. A equipe que fará as regiões norte e oeste será composta pelo Conselheiro Leandro Nunes e pelos dirigentes sindicais Cleber Borges (Sintresc), Lucio Silva (Sintevi) e Bruno Anacleto (Sintevi). A outra equipe fará as regiões sul e Vale do Itajaí e é composta pelos dirigentes sindicais Jair Maurino Fonseca (Sindinorte), Paulo Guilherme Horn (Sindinorte), João Roberto Maciel (Sindinorte) e Mário Jorge Maia (Sinergia). Por conta do movimento de greve geral que acontece no dia 14 de junho, no qual os sindicatos orientam a participação dos trabalhadores, os seminários de Itajaí e Joaçaba e Videira foram adiados para os dias 17 de junho, 02 e 03 de julho, respectivamente. Já o Seminário de Tubarão será antecipado para o dia 25 de junho, por conta do Encontro de atendentes da Celesc.

Dia 14 é greve geral contra cassada de direitos

Existe um projeto contra os trabalhadores brasileiros e ele está em curso. Este projeto ataca direitos conquistados através de muitas luta e piora as condições de trabalho e vida da população brasileira, privilegiando os donos do poder e aumentando a desigualdade no país. É este projeto o responsável pela liberação da terceirização irrestrita, que impõe aos trabalhadores riscos de saúde e segurança, além da exploração financeira. É, também, responsável pela destruição da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), jogando os trabalhadores – assolados pelo crescente desemprego – a uma realidade de precarização de condições de trabalho e de informalidade. Estes ataques, consolidados no Governo Golpista de Michel Temer continuam em curso, aprofundados por um Governo que quer acabar com todas as conquistas da classe trabalhadora. O Governo Bolsonaro, que aparenta ser um “desgoverno”, dadas asinúmeras crises fabricadas pela incompetência da equipe é, na verdade, um projeto claro da elite econômica brasileira. Os ataques à professores e estudantes, com cortes no orçamento da educação foram justificados pela necessidade de aprovar a reforma da previdência. A classe trabalhadora já reagiu à destruição do ensino público gratuito e agora organiza uma greve geral contra a destruição da seguridade social. Em conjunto, as centrais sindicais convocaram os trabalhadores brasileiros a reagirem contra os ataques do Governo Bolsonaro, realizando atos em todos os cantos do Brasil. Para os sindicatos da Intercel e da Intersul, o momento é de união em defesa dos direitos dos trabalhadores. É preciso estar na rua com trabalhadores de todas as classes, demonstrando a disposição de lutar e resistir. As entidades sindicais convocam os trabalhadores a s unirem aos movimentos em cada cidade, dando força a esta batalha.