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Intercel e Intersul se solidarizam com as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul

Saiba como ajudar as famílias atingidas

Mais uma vez, brasileiros e brasileiras sofrem uma catástrofe climática de grandes proporções. Dessa vez, o estado que vem sofrendo grandes consequências é o Rio Grande do Sul, tanto na porção central, como na região serrana e na área metropolitana de Porto Alegre. 

O cenário descrito nos jornais é de guerra: milhares de famílias sendo obrigadas a sair de casa por conta do alto volume de água, grande número de desaparecidos e quase uma centena de mortos por causa da enxurrada entre final de abril e início de maio. 

Foto: @movimentosemterra

Neste cenário, como é típico da população brasileira, além das forças governamentais, milhares de pessoas se dispuseram a ajudar, seja se deslocando ao Rio Grande do Sul, seja em suas cidades, arrecadando alimentos, materiais de higiene e dinheiro para ajudar na reconstrução das cidades atingidas. 

O Movimento Sem Terra (MST) construiu uma Cozinha Solidária na cidade gaúcha de Viamão para atender desabrigados da cidade de Eldorado do Sul e, desde a terça-feira, dia 7, está produzindo 1,5 mil marmitas por dia. A cidade é uma das mais afetadas pelas enchentes e o acesso para ajuda humanitária só pode ser feito por helicóptero. As famílias do MST envolvidas nesta ação de solidariedade também foram atingidas pela enchente e vivem em assentamentos que estão submersos. 

Para ajudar com a campanha de solidariedade promovida pelo MST, você pode ajudar pela chave PIX: 09352141000148, Banco 350, Agência 3001, Conta 30253-8, CNPJ 09.352.141/0001-48, Nome: Instituto Brasileiro de Solidariedade. Você pode conferir o trabalho feito pelo MST pelo instagram @movimentosemterra.

Quem também vem ajudando sobremaneira centenas de famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul é o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). A instituição vem organizando desde a semana passada a distribuição de marmitas, em parceira com outras instituições, em Porto Alegre, Vale do Taquari e no baixo Jacuí. Para ajudar, você pode fazer um pix para o CNPJ 73.316.457/0001-83, em nome da Associação Nacional dos Atingidos por Barragens – ANAB.

Foto: @atingidosporbarragens

O MAB atua desde a década de 1980 com populações atingidas por barragens e tem longa experiência em ajudar a organizar as lutas de famílias atingidas pelo sistema de geração, distribuição e venda da energia elétrica, como no caso de Brumadinho, em Minas Gerais. Todo o trabalho desempenhado pelo MAB na ajuda às famílias no Rio Grande do Sul está sendo divulgado através do instagram @atingidosporbarragens. 

Além da ajuda financeira, também é possível doar diversos itens para ajudar nesse momento difícil pelo qual passa o Rio Grande do Sul. Nessa semana, as 26 unidades operacionais e sete delegacias da Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina, além da Sede Regional em Florianópolis, estão disponíveis para receber as doações, que serão encaminhadas à Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Os itens mais solicitados nesse momento são colchões, lençóis e fronhas, alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene, produtos de limpeza, ração para cães e gatos, copos e pratos plásticos. 

Os sindicatos da Intercel e da Intersul se solidarizam com todas as famílias atingidas e enlutadas no Rio Grande do Sul e no meio oeste catarinense, onde, na semana passada, a chuva também deixou um rastro de destruição e dezenas de famílias desabrigadas.

Negociação de ACT por e-mail é desrespeito com a categoria

Cerej apresenta proposta pronta de ACT, sem uma segunda rodada de negociação onde poderia debater a cláusula com o sindicato

Na segunda-feira, 6 de maio, a direção da Cerej enviou ao Sinergia por e-mail um retorno sobre as cláusulas que ainda não haviam sido debatidas na primeira rodada de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho 2024/2025. Foi informado que a Cooperativa garantiria reajuste salarial da inflação (IPCA 12 meses), de 4,62% e “prestigiando o esforço coletivo” ofereceriam um ganho real de 2,59% em todas as cláusulas econômicas. Nas demais cláusulas, o e-mail informa que permanecerão “com o mesmo teor do Acordo Coletivo de 2023-2024, exceto a nova cláusula de Cota negocial”. 

A primeira rodada de negociação, em 22 de abril, com a comissão que representa a Cerej já começou mal, pois a mesma informou que a direção da Cooperativa ainda não havia se reunido para debater o tema – o que demonstra enorme desrespeito com o maior patrimônio da Cerej, ou seja, seus trabalhadores e trabalhadoras que garantem o fornecimento de energia elétrica aos consumidores, faça chuva ou faça sol. Afinal, como pode uma representação patronal numa negociação não ter autonomia e respaldo da diretoria da empresa para debater cláusula a cláusula? O sentimento que fica é que a Diretoria da Cerej não estudou minuciosamente as contribuições e anseios de seus trabalhadores, que trouxeram inúmeras sugestões na Pauta do Acordo Coletivo. 

Além disso, a Cerej traz uma inovação absurda ao fazer apenas uma rodada de negociação, com debate sobre as cláusulas e, na sequência, traz um pacote pronto para ser apreciado pela categoria, sem qualquer possibilidade de negociar os pontos apresentados. A negociação serve, sim, para que as partes possam tentar ceder de um lado, ganhar de outro e chegar a um acordo minimamente razoável a ser apresentado e apreciado pela categoria. 

Diante do descaso da diretoria da Cerej em ouvir os argumentos trazidos pelos trabalhadores, e sem incluir cláusulas novas que seriam importantes para a categoria, o Sinergia fez ontem (quarta-feira) Assembleias com indicativo pela rejeição da proposta. A Cerej precisa dar valor à negociação, ouvir e debater cláusula a cláusula com quem, de fato, representa seus trabalhadores. 

Até o fechamento desta edição, as assembleias não haviam sido encerradas. Caso a contraproposta seja rejeitada e a Diretoria da Cerej se recuse a voltar a negociar, o Sinergia solicitará mediação junto ao Ministério Público do Trabalho.

Intercel planeja Campanha Data-Base da Celesc

SINDICATOS CONSTRUÍRAM AGENDA DE ATIVIDADES ATÉ O FECHAMENTO DO ACORDO OU INÍCIO DA GREVE, EM SETEMBRO

A Intercel se reuniu para planejar a Campanha Data- -Base 2024/2025 de trabalhadores e trabalhadoras da Celesc na última semana, entre os dias 1° e 3 de maio. Realizado em Lages, o encontro contou com a presença de dirigentes da Intercel, do deputado federal Pedro Uczai (PT), do deputado estadual Fabiano da Luz (PT), da assessora econômica do DIEESE, Crystiane Peres, do Representante dos Empregados no Conselho de Administração da Celesc, Paulo Horn, bem como do Diretor Administrativo-Financeiro da Celos, Leandro Nunes. O evento foi coordenado pelo educador popular Emilio Gennari com assessoria da pedagoga Júlia Souza. 

Em pauta, a discussão sobre os passos da Campanha Data-Base na Celesc, que inicia no mês de maio e se estende até setembro, com fechamento de Acordo, ou, caso contrário, deliberação de movimento de greve.

Também foram debatidos pontos-chave de luta para a categoria, como a necessidade de contratação imediata de empregados próprios – especialmente para as áreas- -fim – e um basta nas terceirizações, a melhoria da comunicação dos sindicatos com a categoria – o que inclui o retorno do jornal Linha Viva semanalmente às bases -, o debate sobre a evolução dos Grupos de Trabalho com empresa e Intercel e a necessidade de avanço urgente das negociações do Acordo de Participação nos Lucros e Resultados 2024. 

Ao final do encontro, foi feita também a mudança da Coordenação da Intercel, que ocorre todos os anos em forma de rodízio entre os sindicatos que compõem a intersindical. Marlon Gasparin, que representava o STIEEL na Coordenação, passou o bastão para Caroline Borba, do Sinergia, que se tornou a primeira mulher a coordenar a entidade. 

Confira as ações organizadas para o Dia do Trabalhador em SC

A programação do estado conta com atos culturais, panfletagens e shows

Mais um 1º de maio está se aproximando e para marcar esta data histórica de luta da classe trabalhadora, ações estão sendo organizadas em diversos municípios de Santa Catarina com a participação dos sindicatos CUTistas. A programação do estado conta com atos culturais, panfletagens e shows.

O destaque é o ato cultural na Beira Mar de São José organizado pelos sindicatos CUTistas da Grande Florianópolis, em parceria com outras centrais sindicais, que contará com apresentações da banda Africatarina, do grupo de teatro Madalenas na Luta, de Boi de Mamão e do músico João de Paula. O evento acontecerá das 14h30 às 18h.

Sob o tema “Por um Brasil mais Justo”, o 1º de Maio destaca as pautas de luta por emprego decente, correção da tabela de Imposto de Renda, juros mais baixos, valorização do serviço e dos servidores e servidoras públicos, salário igual para trabalho igual e aposentadoria digna.

Confira as atividades alusivas ao Dia do Trabalhador que acontecerão em Santa Catarina:

BLUMENAU – Feijoada dos Trabalhadores no dia 1º de maio, a partir das 11h, na Associação do Samae

CAÇADOR – 16º Baile do Trabalhador no dia 30 de abril, às 23h, no Clube 29

CHAPECÓ – Colocação de faixas, panfletagens nas agroindústrias e mutirão com conversa sobre o significado de ser trabalhador/a no contexto atual nas casas dos trabalhadores/as na região da EFAPI

CRICIÚMA – Atividades para as crianças no bairro Renascer no dia 1º de maio, às 15h, com cama elástica, piscina de bolinhas, algodão doce e muito mais

GRANDE FLORIANÓPOLIS – Ato com música, teatro e cultura na Beira Mar de São José no dia 1º de maio, das 14h30 às 18h, com banda Africatarina, grupo de teatro Madalenas na Luta, apresentação de Boi de Mamão e do músico João de Paula.

JOINVILLE – Panfletagens nos dias 29 e 30 de abril e Festa do Trabalhador no dia 1º de maio, na Recreativa do Sindicato dos Metalúrgicos de Joinville, das 9h às 23h, com música ao vivo e torneio de futsal infantil

JARAGUÁ DO SUL – Panfletagem no Terminal Urbano no dia 30 de abril

SÃO MIGUEL DO OESTE –Mateada, shows regionais e atrações para as crianças no dia 1º de abril, a partir das 15h.

Informações: CUT/SC

Primeira rodada de negociação frustrante

ELETROBRAS TENTA “TERCEIRIZAR” NEGOCIAÇÃO E RETIRAR DIREITOS

Às vésperas da primeira rodada de negociação do ACT, trabalhadores e trabalhadoras da Eletrobras estavam na expectativa do que viria. Após encerrar o mês de março nas mídias de forma positiva, arrematando quatro linhas no leilão de transmissão em 28 de março – fruto do conhecimento de alto nível dos técnicos que se formaram na história da empresa – a categoria esperava que o reconhecimento de seu trabalho se refletisse na mesa de negociação.
A Pauta de Reivindicação foi enviada para a empresa em 29 de fevereiro, procurando antecipar ao máximo o início das negociações e garantir um ACT que respeitasse a qualidade do quadro técnico altamente especializado da Eletrobras. A expectativa era que o discurso de que “somos um time”, estivesse presente na mesa de negociação, um “time” onde todos têm seus direitos reconhecidos e sua dignidade preservada.
Esperávamos que o clima de redução de custos que tem sido o mantra da gestão da Eletrobras seja a redução de custos em serviços, que cresceu 14% no último período, ou na folha de pagamento dos administradores, que cresceu 37%. Enquanto isso, a folha de pessoal teve uma redução de 33%, muito devido à redução do quadro, fazendo com que trabalhadores e trabalhadoras que hoje estão na empresa aumentem exponencialmente sua produtividade para garantir a manutenção do Sistema Elétrico Nacional. Em muitos casos, levando até ao adoecimento.
Esperamos que a gestão da Eletrobras reconheça, no curso da negociação desse ACT, a importância da categoria, tal qual reconhece sua própria importância. A expectativa era que, nessa primeira rodada, a empresa apresentasse a prorrogação dos ACTs e termos vigentes para que se tenha uma negociação de fato. Ainda, esperamos que todo e qualquer processo de negociação se guie não apenas pela igualdade, mas que considere o conceito de equidade, haja vista a diversidade existente entre as partes.
A primeira rodada de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho da Eletrobras foi realizada na tarde dessa terça-feira, dia 2. De acordo com dirigentes do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) presentes na reunião, “a Eletrobras faltou com respeito às pessoas trabalhadoras, terceirizando a negociação coletiva e apresentando uma proposta de retirada de direitos e benefícios”. Além disso, informaram que “o CNE apresentou suas premissas para a negociação, que passam pela isonomia de direitos entre a categoria e a garantia de condições dignas de trabalho”.

Essas eram as informações dos negociadores da Intersul até o fechamento desta edição. É importante que a categoria permaneça atenta aos boletins dos sindicatos e do CNE. Só com a atuação coletiva será possível garantir os empregos e direitos.

Conselheiro Paulo Horn faz percorrida anual de prestação de contas

Até o final de abril, Paulo visitará todas as Agências Regionais e Administração Central da Celesc

O representante dos Empregados no Conselho de Administração da Celesc, Paulo Horn, iniciou em março mais uma percorrida anual de prestação de contas de seu mandato. A percorrida nesse ano iniciou pela Regional de Mafra e já passou por Itajaí, Criciúma, Tubarão, Lages e Rio do Sul. Hoje, dia 4, Paulo visita a Regional de Blumenau. Na semana que vem, o Conselheiro visita as Regionais de São Miguel do Oeste (segunda-feira), Chapecó (terça-feira), Concórdia (quarta-feira) e Joaçaba (quinta-feira). 

É fundamental que a categoria se empenhe em participar dos encontros com o Conselheiro e faça os questionamentos e apontamentos que considerar importantes. Afinal de contas, Paulo é a voz da categoria no Conselho de Administração da empresa.

Representantes sindicais de base são eleitos pela categoria

Eleição foi realizada em 25 de março. Posse está prevista para 27 de maio

Na segunda-feira da semana passada, 25 de março, o Sinergia promoveu a eleição para Representantes Sindicais de base de sua área de atuação (Grande Florianópolis). Foram eleitos para a função dezesseis trabalhadores em diferentes postos de trabalho da Cerej, Celesc e CGT Eletrosul. A missão das pessoas eleitas é representar o Sinergia em seu local de trabalho, ouvir demandas da categoria, encaminhá-las à direção do sindicato, participar das reuniões da direção do Sinergia, de rodadas de negociação e ajudar a manter a categoria bem informada e mobilizada sobre as lutas. A posse está prevista para o dia 27 de maio e o mandato será de dois anos.

De acordo com o Coordenador Geral do Sinergia, Tiago Vergara, o balanço final do pleito foi bastante positivo: “não houve qualquer intercorrência durante o processo de votação, todos os trabalhadores conseguiram votar sem problemas e ainda tivemos um saldo bastante positivo, com a filiação de doze novos trabalhadores ao Sinergia somente no dia da votação”.

Confira a seguir os nomes dos eleitos:
CGT Eletrosul Sede: Fábio Cabrera, Thiago Matos
Correa, Lucas Melrose, Márcia Mara de Lara Feldmann,
Diego Luís Tedesco Dandolini e José Ricardo
Tavares
Cerej Sede Biguaçu: Ricardo Scheidt e Ricardo Nemesio
Luz
Cerej Nova Trento: Jackson Jacinto Mistura
Celesc SPOM Serra: André Farias Ferreira
Celesc COAT Biguaçu: Lariessa Natagla Garbossa
Celesc Palhoça: Djan Marcel Mendes da Silva
Celesc Loja São José: Maycon Andrigo Santiago
Celesc Loja Florianópolis: Marcus Vinicius Martins
Celesc Administração Central: Cristina da Silva
Pedro, Irani Dias Júnior, Maria Aparecida Martins e
Marcos Antônio dos Santos

O Sinergia agradece a todas as pessoas que colocaram
seu nome à disposição do pleito e parabeniza
a categoria pela ampla participação no processo eleitoral.

Até quando esperar?

Governo Jorginho repete a postura do Governo Moisés ao não abrir diálogo com as entidades sindicais

Em 2022, vivíamos a expectativa do processo eleitoral e seus impactos para a Celesc. Com dez candidatos na disputa ao Governo do Estado, os sindicatos da Intercel, em conjunto com o Representante dos Empregados no Conselho de Administração, Paulo Guilherme Horn, procuraram todos os candidatos para que eles firmassem compromisso com a manutenção da Celesc Pública. Dos dez, apenas dois não assinaram: Carlos Moisés, então Governador do Estado, e Odair Tramontin, candidato de um partido abertamente defensor da privatização. 

A recusa de Moisés em assinar a carta compromisso era retrato de sua postura ao longo do mandato. O Governador nunca se manifestou em defesa da Celesc Pública e chegou a publicar em redes sociais que apenas aguardava o momento certo para privatizar a empresa. Durante os quatro anos, Moisés se negou a conversar com a representação dos trabalhadores. Em dois momentos chegou a receber as entidades sindicais, já no fim de seu mandato, apenas por conveniência política de um governo fragilizado por dois processos de impeachment, mas sempre atestando que cumpria um papel protocolar e não estava aberto a nenhum diálogo. 

Durante a campanha eleitoral, Jorginho Mello se colocou como defensor da Celesc. Falou à imprensa que reduziria o percentual de lucro a ser distribuído aos acionistas para que esse dinheiro fosse investido na rede. Procurou os sindicatos para participar do Congresso dos Empregados, onde discursou contra a privatização. Novamente, procurou a representação dos trabalhadores para assinar a carta em defesa da Celesc Pública, sendo o segundo a firmar o compromisso. Falou aquilo que todo celesquiano queria ouvir. 

Jorginho Mello foi eleito e, logo na sequência, a Intercel encaminhou correspondência solicitando uma reunião para debater a Celesc Pública. A reunião não aconteceu. Ao longo do ano, outras correspondências foram encaminhadas, com solicitações de audiências para debater assuntos dos celesquianos, além de situações temerárias da nova Administração da Celesc, que tem caminhado, inclusive, contra o discurso do Governador. Novamente, não houve resposta. 

De candidato que buscava a representação dos trabalhadores, passamos a um Governador que até o momento não aceitou receber as entidades sindicais. A Intercel formalizou, novamente, correspondência ao Governo. Já estamos no segundo ano deste mandato. Moisés, ficou quatro anos sem abrir diálogo. E com Jorginho? Até quando esperar?

EletroDIGNIDADE, já!

CAMPANHA DATA-BASE DA ELETROBRAS COBRA RESPEITO E VALORIZAÇÃO AO TRABALHADOR E À TRABALHADORA

A campanha de negociação do ACT 2024-2026 começou com a aprovação e entrega da Pauta de Reivindicações da categoria eletricitária. A primeira reunião de negociação está agendada para o dia 2 de abril em Brasília. 

A Eletrobras, desde o governo Temer – com a gestão Wilson Pinto Junior -, e, especialmente após a privatização, vem organizando um processo de desmonte da empresa e dos direitos das pessoas trabalhadoras. A Intersul não tem dúvida que nesse ACT a categoria enfrentará mais uma vez a impiedosa mão do mercado sobre os trabalhadores e as trabalhadoras. 

O Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) está se preparando para defender em mesa os direitos e benefícios historicamente garantidos aos eletricitários, contando com o apoio e a disposição da categoria. Fique ligado/a, atenda às chamadas dos sindicatos. Precisamos estar unidos e fortes! Eletrodignidade já! 

CGT Eletrosul: Como está a nossa força para o ACT? 

Os sindicatos que compõem a Intersul têm realizado diálogos com as pessoas da sua base de atuação para fortalecerem as entidades em preparação para o Acordo Coletivo de Trabalho 2024- 2026. Nos últimos dois meses, houve grande adesão de filiações, mostrando interesse e disposição de luta pelos direitos e a dignidade da categoria. Somente na base de atuação do Sinergia, foram pelo menos quarenta novas filiações nesse período. É preciso que esse movimento continue e mais empregados se engajem, seja se filiando aos sindicatos ou participando das lutas em defesa do ACT! 

Sinergia: Eleição para representante de base será em 25 de março

Podem votar eletricitários/as lotados na Grande Florianópolis

A eleição para representante sindical de base na Grande Florianópolis será realizada na segunda-feira, 25 de março. Para votar, o/a empregado/a sindicalizado/a terá cinco opções de urnas para depositar o voto. Confira abaixo os horários e locais das urnas:

Urnas fixas (7h30min às 16h30min): 

1ª Urna: hall edifício/Sede da CGT ELETROSUL (Pantanal); 

2ª Urna: hall edifício/Sede da Celesc (Itacorubi)

Urna fixa/itinerante: 

3ª. Urna: Loja Celesc Florianópolis, 8h às 8h30min; 

Sede Sinergia (R. Lacerda Coutinho, 149, Florianópolis), 8h30min às 11h; 

Loja Celesc São José, 12h30min às 13h; 

Loja Celesc Florianópolis, 13h30min às 13h45min; 

Sede Sinergia, 14h às 16h30min;

As urnas itinerantes farão o seguinte percurso:

4ª Urna: Sede CEREJ Biguaçu, 8h às 9h; 

Loja Celesc Biguaçu, 9h às 9h30min; 

Loja Celesc Gov. Celso Ramos, 10h às 10h30; 

Cerej Nova Trento/Aguti, 13h às 13h30min

5ª Urna: Almoxarifado Central/ Loja Celesc Palhoça, 8h15min às 8h45min; 

Celesc Angelina, 10h às 10h30min; 

Celesc Rancho Queimado, das 10h45 às 11h15min; 

Celesc Alfredo Wagner, 13h às 13h30min; 

Almoxarifado Central/Loja Celesc Palhoça, 15h30min às 16h